Cadela Melina: Real ou Virtual

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BOA LEITURA

Por semanas a cadela Melina passou a integrar o canil da Domme Suzana, servindo-a ao longo do dia e dormindo nua e engaiolada durante a noite; logo pela manhã, Melina era acordada por Suzana que trazia a sua refeição, assim como a refeição de todas as demais cadelas; depois ela colocava a guia na coleira de Melina e a trazia para a sala onde lhe dava instruções. “Preste bem atenção, cadela! Vamos para a academia e você usará apenas esse minúsculo shorts e essa regata! Entendeu?” Dizia Suzana em tom autoritário.

-Mas, essa indumentária é pequena demais! Vou ficar toda à mostra e …, AIII! – Melina foi interrompida por duas bofetadas no rosto.

-Você ainda não entendeu, né cadela? – vociferou Suzana em tom raivoso – Você faz o que eu mando e o que eu quero …, agora, antes de se vestir venha até aqui e mostre essa bunda pra mim!

Melina obedeceu e Suzana a fez inclinar-se sobre a mesa abrindo as pernas. “Vais usar isso aqui durante todo o tempo!”, sussurrou maldosamente a Domme exibindo um grosso plug anal, cujo diâmetro era assustador; e antes que a cadela descobrisse o que acontecia sentiu o apetrecho sendo enterrado em seu ânus por meio de fortes movimentos circulares. Humilhada, Melina vestiu-se e depois mirou-se no espelho: o shorts deixava boa parte de suas nádegas polpudas à mostra ao mesmo tempo em que a regata estufava-se esforçando-se em manter as mamas enormes em seu interior.

Durante o treino na academia, Melina não erguia o olhar sabendo que todos a olhavam com curiosidade e também com algum desdém. “Oi, Suzana! Quem é essa cadelinha? É sua?”, perguntou uma amiga quando estavam no vestiário prestes a usar os boxes onde ficavam os chuveiros. Imediatamente, Suzana estalou os dedos para a cadela que despiu-se com rapidez exibindo sua nudez aos olhos da amiga.

-Oi, Naty! Sim é uma nova aquisição que precisa ser adestrada – respondeu Suzana com tom esfuziante – Estou cuidando dela por algum tempo …, se quiser, pode ir lá em casa para um “test drive”!

Natasha, ou Naty sorriu maliciosamente acenando com a cabeça e examinando Melina com atenção. “Claro que pode! Te espero então!”, respondeu Suzana quando a amiga perguntou se poderia ser ainda naquela noite; despediram-se com beijos e abraços e Suzana pegou Melina pelo braço conduzindo-a para o chuveiro onde cuidou de dar-lhe um banho meticuloso sempre aproveitando para dedilhar a gruta da cadela e mordiscar seus mamilos.

-Aiii! A senhora tá me deixando excitada! – murmurou Melina já com as pernas bambas sentindo os dedos da Domme dentro de sua gruta quente e muito molhada.

-Gosto das minhas cadelas sempre excitadas! – respondeu a Domme metendo três dedos na gruta e em seguida dois no ânus – Mas, você só vai gozar quando eu permitir, e não antes! Cadela vadia! E Suzana prosseguiu na bolinação até Melina explodir em um gozo que ela foi obrigada a abafar cerrando os lábios.

Voltaram para o apartamento de Suzana onde a cadela permaneceu deitada aos pés da Domme que deliciava-se em meter o dedão na vagina da cadela ouvindo-a ganir e suspirar atingindo mais um orgasmo.

-Beije e lamba meus pés e dedos, cadela! – ordenou Suzana estendendo os pés para Melina que pôs-se a obedecer, lambendo cada um dos pés e depois chupando todos os dedos – Assim que eu gosto das minhas cadelas …, servis e obedientes …, se você continuar assim, talvez eu te libere mais cedo do que pensas!

De volta a sua gaiola, Melina adormeceu vencida pelo cansaço e pela sentimento de submissão que a deixava atônita com a reviravolta em sua vida; punha-se a pensar se era, realmente, uma cadela ou se teria alguma chance na vida de tornar-se uma Domme. “Melina aprenda uma coisa: quem nasce para ser cadela para sempre será uma cadela …”, as palavras de Victor ainda ecoavam em sua mente deixando-a transtornada com o que seria o seu futuro. Na manhã seguinte, a rotina era retomada, sempre com Melina acompanhando Suzana na academia usando roupas exíguas que exibiam suas formas voluptuosas para quem quisesse vê-las ou mesmo desfrutá-las.

Um conto sobre Melina Onde histórias criam vida. Descubra agora