Caindo na armadilha!

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Boa leitura!

Desde quando tornou-se a cadela das cadelas dentro do novo canil da Domme Ivana, Melina tinha permissão de sair apenas para estudar ou ir à academia, sempre com um plug metido no rabo e roupas que faziam parecer uma putinha oferecida, ao mesmo tempo em que fora proibida de trepar com qualquer macho por mais tesão que sentisse; no restante, incumbia a ela cuidar da casa, fazer as compras e também servir as demais cadelas como elas bem quisessem; Esmeralda era sempre a mais atirada, adorando romper o cu da sobrinha com dildos grandes e grossos que lhe foram presenteados por Domme Ivana apenas para serem usados em Melina cujo rabo e também a buceta viviam arrombados.

Assim que ela chegava da rua formava-se um alvoroço entre as cadelas que disputavam entre si o direito de quem seria a primeira a currar Melina. Como um bando de cadelas bem maduras e desatinadas, arrancavam as roupas de Melina com tanta pressa que quase chegavam a rasgá-las; depois serviam-se de suas mamas firmes e generosas chupando, lambendo e até mesmo mordendo. E o grande final dava-se com ela de quatro no chão da sala sentindo seu cu e sua buceta serem rasgados pelas cadelas que enfileiravam-se já portando seus dildos sedentas pela cadela das cadelas.

Nos fins de semana era a vez de Domme Ivana que vinha buscá-la para que pudessem sair juntas. “Estou a caminho, vista aquele vestido que te enviei essa semana com os sapatos que lhe indiquei! E não de demore!”, dizia a Domme ao telefone sempre com seu tom autoritário e um tanto ríspido. Ao vê-la pronta, inclusive portando a coleira, Ivana não escondia o prazer de ter uma cadela tão servil e obediente, elogiando seu comportamento perante as demais cujos olhares eram um misto de inveja e também de cobiça.

-Senhora, eu acho esse vestido muito curto! E olhe esse decote que quase deixa meus peitos a mostra! – comentou a cadela com tom subserviente e olhar cabisbaixo – Desse jeito todos vão ver minha bunda!

-Olhe, cadela …, eu até posso concordar, mas é assim que te quero! – respondeu Ivana sem levantar o tom de voz, aproximando-se de Melina e acariciando seu rosto – Você é mesmo uma putinha! Uma cadela vadia! Sim! …, mas é minha! E agora vamos!

Caminhando pelos corredores do Shopping ao lado de sua Domme, Melina mantinha um olhar baixo e passos comedidos, envergonhada de erguer os olhos e perceber centenas de olhos gulosos ou reprovadores apontados em sua direção, desnudando-a com seus pensamentos abusivos ou críticos. Ivana também era alvo de olhares com seu porte austero, sua roupa sóbria e sofisticada e seu olhar arrogante que parecia fuzilar quem a encarasse.

-Ivana, meu amor! Como você está? Há quanto tempo, hein? – Alardeou em tom esfuziante a dona de uma loja assim que a Domme nela adentrou.

-Loreta, minha amada amiga! Que bom revê-la! – respondeu Ivana abraçando a amiga de longa data – De fato faz muito tempo! Mas você continua exuberante como sempre!

-Ah! Você sempre diz isso, minha querida – devolveu Loreta com um sorriso franco – Mas sabe como é, né? Os anos passam …, mas olha! Quem é essa frutinha linda? Nova cadela?

-Vamos dizer que estou adestrando a vadia! – respondeu Ivana percebendo o olhar guloso de sua amiga em direção da cadela Melina.

Loreta também era um Domme renomada até mesmo fora do país; possuía uma grife de roupas com lojas em Paris e Nova Iorque destinadas a Dommes de bom gosto, e Ivana, além de uma de suas assíduas clientes, também era uma grande amiga. “Vadia é? Então posso fazer um test drive com ela?”, pediu Loreta para sua amiga já se aproximando de Melina. Ivana se aproximou ainda mais de Loreta, cochichando algo em seu ouvido.

-Mas isso seria ótimo! Vamos! Venha comigo! – respondeu Loreta pegando a amiga pela mão que deixou-se levar puxando Melina pela mão – Meninas, cuidem de tudo enquanto me ausento por alguns minutos.

Um conto sobre Melina Onde histórias criam vida. Descubra agora