11: ONLY YOURS

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Aviso: hot🔞

- No sigilo, amor... - após dizer essas palavras, ela abraçou seu pescoço, e ele sua cintura, iniciando um beijo quente e cheio de desejo de todos esses anos longe.

Takashi a encosta na parede da cozinha, sem cessar o beijo, mas depois de alguns segundos se afastaram por conta da falta de ar.

- Vem comigo. - segurou sua mão a conduzindo até a escada.

- 'Pra onde estamos indo? - perguntou o seguindo pelas escadas da mansão.

- Para o... - ele se auto interrompeu, e parecia pensar em algo. - Você não disse que tava entediada?

- Espero que dessa vez não seja o terraço de uma boate.

- Pensei que tivesse gostado do terraço. - abriu uma porta, revelando um quarto limpo e organizado, que tinha apenas uma led vermelha iluminando o ambiente.

- Gostei, mas digamos que existem lugares melhores... - analisou cada detalhe do local, e se sentou na cama.

Ele pegou um controle e ligou o ar-condicionado, enquanto tirava os sapatos, deixou o controle em uma cômoda e foi até Harumi, devagar. Se ajoelhou e retirou seus saltos delicadamente, após isso, se sentou ao seu lado e respirou fundo.
Ela o olhou, e ele parecia ansioso, segurou em seus ombros e se sentei em seu colo.
Começou a desabotoar sua camisa enquanto olhava no fundo de seus olhos, quando terminou, tirei sua camisa e a jogou no chão. Ele segurou a cintura da mulher e a beijou novamente, com a mesma intensidade do beijo anterior.
Segurou seus ombros e distribuiu selinhos por sua boca e mandíbula, desceu as mangas do vestido e o abaixou até sua cintura, deixando seus seios a mostra.

- Pensei que usaria uma lingerie especial para mim. - sussurrou mordiscando a lóbulo de sua orelha.

- Não coincidia com o vestido, e acho que facilitei seu trabalho... - beijou o pescoço do Mitsuya.
Deixou chupões e mordidas por seu pescoço, e depois voltou a olha-lo.

- Você é uma vampira? - perguntou sussurrando.

- Por que não tenta descobrir?... - passou a língua por seu canino.

Ele a deitou na cama e começou a chupar seu pescoço, fez uma trilha de beijos até os seios, e parou como se pedisse permissão, ela apenas puxou o rosto dele contra seus seios, e ele começou a chupar um e massagear o outro. Harumi adorava aquela sensação, seu coração acelerava e sua respiração se tornou ofegante.

Segurei os cabelos de Takashi, o fazendo parar o que estava fazendo e olha-la, apontou para baixo e ele logo entendeu o recado, abaixando o vestido e a deixando apenas com sua calcinha.

Takashi arredou a calcinha de lado e começou a acariciar sua intimidade, a umedecendo e  deixando-a exitada. Sem parar de chupar os seios da moça, ele introduziu dois dedos, a fazendo arfar. Com movimentos circulares, ele brincava com ela, enquanto ela o pedia para acelerar, então ele incia uma sessão de dedadas em seu ponto G. Ela estava perto do ápice, até que ele parou e a olhou, sorrindo ladino.

- O que foi? Eu tava quase lá... Não me tortura, vai. - pediu manhosa.

- Você é minha? - tirou seus dedos.

- O quê? Isso é sério?...- ficou em silêncio, e ela entendeu que devia responder, mas entrou no jogo de Mitsuya. - Que crueldade, vou pensar no seu caso enquanto você me chupa.

Ele a beijou, e deu uma leve mordida em seu lábio inferior, se abaixou, arrastando a peça fina que ainda restava, a jogando em qualquer lugar do quarto.
Fez uma trilha de beijos da barriga até a virilha, ele apertava suas coxas, deixando-as marcadas. E abocanhou sua boceta, o que a fez gemer, sua língua explorava cada milímetro, enquanto lhe arrancava gemidos baixos. Com dois dedos, ele agora massageava suas paredes internas, e chupava o clitóris, até que ela finalmente alcançou o orgasmo.

- Agora é sua vez, gatinha. Você não perdeu o jeito, né. - desabotoou sua calça e a tirou se sentando na cama.
Harumi se levantou e se ajoelhou em sua frente, removendo sua boxer, lhe dando a visão do volume médio e cheio de veias.

Estava enrijecido, levou suas mãos, apalpando e começando uma punheta lenta. Ele segurou seu cabelo, como em um rabo de cavalo e, ela o abocanhou, dando início a movimentos de vai e vem, Takashi a ajudava, puxando sua cabeça na velocidade que queria, mas sem  machuca-la. Seus gemidos roucos e grunhidos exalavam prazer por todo o quarto, ele atingiu seu clímax e gozou. Harumi por sua vez, engoliu todo o sêmen, ficando com os lábios sujos.

- Ah, garota... - ergueu seu queixo, e ela se levantou o olhando.

- Garota? Não, o tempo passou, Taka, agora eu sou mulher! - gesticulou com as mãos, mostrando o corpo bronzeado, com curvas bem desenhadas, que lembravam um violão.

- Minha mulher, certo? - segurou-a pela cintura.

- Talvez eu possa te responder. Mas só depois que você me mostrar que ainda fode tão bem quanto à seis anos atrás. - Mitsuya a deitou na cama novamente, e levou sua mão a gaveta do criado-mudo, tirando dela um preservativo, abriu a embalagem com os dentes e jogou no chão, desenrolando preservativo em seu membro, e levou uma mecha de cabelo para trás da orelha de Harumi, olhando-a com paixão e desejo.

Takashi posicionou seu membro em sua intimidade, e a penetrou com força, iniciando estocadas lentas e fortes, a fazendo gemer sem parar. Seus gemidos se misturavam, fazendo eco pelo quarto, junto ao som de seus corpos se chocando.

- Seis anos se passaram, e você só ficou mais gostosa! - ele sussurrou, rente ao seu ouvido.

Conforme a penetrava, o Mitsuya também estapeava a bunda da morena, deixando na pele, marcas de suas palmadas.


- Você é irresistível... - ele disse, movimentando o quadril para frente e para trás com velocidade, enquanto Harumi o implorava para não parar. E apenas mais alguns minutos foram necessários para que ambos atingissem o ápice do prazer.

Ainda ofegantes, se recuperaram, ele se levantou, tirando a camisinha e a pegou em seu colo no estilo noiva, a levou para o banheiro da suíte e  pôs em pé, abriu o box e ligou o chuveiro, entraram e ele a abraçou, fazendo carinho em seus cabelos, ela retribui abraçando sua cintura.

Desfizeram o abraço e começaram a tomar banho, entre brincadeiras bobas e idiotas, um lavou os cabelos do outro.

- Caiu. - Harumi apontou para o sabonete no chão, e Mitsuya a olhou desconfiado, se abaixando para pegar, a Baji mais nova desferiu um tapa em sua bunda e começou a rir descontrolada, enquanto ele a encarava irritado.

- Da próxima vez eu revido. - colocou o sabonete no nicho e a beijou, desligou o chuveiro, e se secaram, voltando para o quarto.
Se deitaram e dormiram de conchinha, depois de conversas e carícias.
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Continua...

Akai Ito - Takashi Mitsuya Onde histórias criam vida. Descubra agora