Capítulo 26

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Noah Urrea

Saio do quarto e vou para o meu escritório e fico lá uns quarenta minutos e decido ir vê-la. Entro no quarto e a vejo dormir, tranquilamente.
É melhor sair um pouco para poder tentar controlar a raiva que estou sentindo, tomo um banho, me visto e saio dali.
Decido ir a alguma boate que não seja minha, sou recebido por um barulho alto e bem-vindo, a única coisa que quero é esquecer a Sinapor um momento só isso.
Sento-me em uma mesa de frente para o palco, onde está acontecendo um 'show' de pole dance.
Uma garota com um cabelo preto usando uma máscara prateada está fazendo sua performance, é linda tenho que admitir, talvez eu me envolva com outras mulheres. Isso pode me ajudar a parar de ficar preocupado com aquela ingrata.
Aviso ao dono que a quero hoje, depois de umas duas horas ela já está liberada, a espero em um quarto lá mesmo.
Agora estou aqui a vendo dar um show particular só para mim, a sua pele super branca seu corpo todo bem definido, seu cabelo no meio da cintura, rebolando no meu colo, está me deixando muito excitado.
Ela abre o zíper da minha calça e a baixa com a cueca, logo o meu pau já está pronto.
Ela segura firme fazendo movimentos de vaivém, lentamente para logo em seguida o colocar em sua boca, a sua língua passa firmemente na cabeça do meu pau fazendo com que eu fique louco.
Essa puta sabe fazer um belo boquete, prendo o seu cabelo com uma mão e meto tudo em sua boca, ela o recebe sem problemas enfio até a sua garganta o mantenho ali uns bons segundos, ela como é bem treinada, respira pelo nariz. Fazendo assim com que eu faça várias e várias vezes até gozar direto em sua garganta.
Quando a mando ficar de quatro, a imagem da Sina vem na minha mente na hora.
— Merda — falo saindo de perto dela.
A garota se vira para mim.
— Algum problema?
— Não é nada com você, preciso resolver um assunto. — Retiro umas notas e deixo do seu lado.
Termino de me vestir e saio dali só pensando no que tem de errado comigo, não paro de pensar nela.
Entro no meu apartamento e pego um copo de suco para ela, subo as escadas e vou para o meu quarto, não a encontro na cama.
Coloco o copo na mesa e a chamo nada de resposta, ando até a porta do banheiro e ela está destrancada. — Sina, eu posso entrar?
Nada então decido entrar, para logo vê-la caída no chão. Vou até ela e vejo se tem pulsação, quando percebo que tem um suspiro de alívio toma conta de mim.
Ela está muito quente
— que merda, Sina o que você fez?
Pego-a no colo e coloco-a debaixo do chuveiro, a encosto no meu peito me molhado todo mais não ligo. Pego uma toalha e a enrolo.
Pego-a no colo e a levo para a cama ela está tremendo, retiro a sua roupa molhada e coloco outra blusa minha, mando uma mensagem para o meu soldado o mandado comprar um remédio para febre.
Enquanto espero, refaço o seu curativo e coloco um edredom em cima dela, logo o meu soldado me entrega o remédio e a faço beber um pouco de cada vez.
Deito-me do seu lado e começo a passar a mão na sua cabeça fazendo carinho igual a minha mãe fazia comigo quando eu tinha sete anos.
— Quando você vai aprender, Sina, que só quero cuidar de você, só basta você deixar cabeça dura.

A Nerd na MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora