nilson.

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
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Já havia passado uma semana e Gabi ainda fazia questão de não olhar em minha cara e isso doía pra caramba. E eu ignorava Gustavo de todos os modos, pois eu coloquei em minha cabeça que eu não iria mais ser feita de idiota por ele, é como se eu quisesse me livrar e deixar de ser atraída por ele.

— Gabi, posso falar com você? — Perguntei esperançosa ao ver ela passar por mim no corredor, desde que a gente havia se desentendido eu não deixava de correr atrás dela nem uma única vez.

Gabi não me respondeu, apenas continuou andando. Segurei a droga do choro.

— Ih! Acho que sua amiguinha não quer mais saber de você. — Até que eu entendo ela.

— Mioto... — Revirei os olhos ao avistar ele, que se mantinha com as mãos no bolso.

— Lindo como sempre. — Ele disse e eu fechei a porta do meu armário com força.

— Não, idiota como sempre.

— Posso até imaginar porque ela não quer falar com você.

— Ah é? Então me diz o porquê. — O desafiei.

— Simples, eu e você. — Ele disse indiferente. — Vá lá e confie na sua amiga, conte para ela que nós transamos, que você é apaixonada por mim e que eu te proporciono muito prazer. — Eu ri debochada

— Não sonha. — Falei.

— Mas não é verdade? Ou você vai dizer que nós nunca transamos?

— Vou dizer que nós nunca transamos, pelo menos para tentar ficar feliz.— Gustavo me olhou e riu.

— E incrível como você mente para todos e para você mesma. — Ele tocou em minha ferida, aquilo me atingiu em cheia. — Pensei que você fosse mais inteligente. Me ignorar, não vai fazer você se afastar de mim. Eu te tenho, entenda isso.

𝙥𝙤𝙨𝙨𝙚𝙨𝙞𝙫𝙚 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺 ✔︎Onde histórias criam vida. Descubra agora