— Pô, cara. Já quer me levar para a cama? E o romantismo? — Falei e Gustavo riu.
— Romantismo? — Ele perguntou. — Ah o romantismo está aqui. — Ele disse apontando para sua parte intima e eu revirei os olhos.
Gustavo continuava o mesmo. Eu estava muito feliz, nunca imaginara que um dia Gustavo seria meu, para mim isso era praticamente impossível, porém agora Mioto estava ali, disposto à ser meu, somente meu. Eu mal conseguia acreditar. E por mais que eu tentasse me fazer de difícil, eu não era nenhuma santa, também estava ansiando por um bom sexo com Gustavo.
— Como você é impróprio, Mioto. — Semicerrei os olhos e ele deu uma risadinha que me deixou louca e quando dei-me conta, nós estávamos nos beijando loucamente indo à caminho de seu quarto.
Mioto jogou-me em sua cama e subiu em cima de mim praticamente me devorando, ele dava fortes chupões em meu pescoço, arrancando gemidos meus, eu sentia falta disso, eu sentia falta de seu corpo junto ao meu, eu sentia falta dele dentro de mim me levando ao paraíso de tanto prazer.
— Eu te amo.— Ouvi Gustavo sussurrar entre o nosso beijo quente e intenso e em seguida eu já estava sem minha blusa.
— Ah droga. — Falei e ele parou tudo me olhando.
— O que foi? — Arqueou as sobrancelhas.
— E que você quase sempre está sem camisa quando nós transamos e eu gosto de poder tirá -la. — Falei fazendo biquinho e Gustavo revirou os olhos.
— Você não quer que eu coloque uma camisa apenas para você tirar, né?
