ok, let's go.

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
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Já era noite e eu apenas ficava observando os garotos para lá e para cá se arrumando para ir a tal boate. Eu já estava ficando com raiva novamente porque Gustavo me deixaria e mais raiva ainda porque ele transaria com outras.

Fui até o seu quarto batendo perna e abri a porta, Gustavo estava apenas de cueca.

— Eu quero ir. — Falei.

— Mas que porra, Ana Flávia. De novo? Já disse que não.

— Eu não quero ficar sozinha. — Disse cruzando os braços.

— Deus está entre nós. — Ele disse vestindo as calças.

— Por favor. — Disse chegando mais perto e dando dando leves beijos em seu peitoral nu, logo fui para os seus lábios. — Se você quiser eu finjo que nem te conheço.

— Ah, claro. Você vai chegar comigo, mas nem me conhece. Boa hein, Ana Flávia. — Ele debochou.

— Eu não quero que você fique com outras. — Abri o jogo, ele me olhou e riu.

Mas eu vou. — Ele disse implicante. — Você já me teve demais.

— Ok, Mioto. Mas você que sabe ou deixa eu ir, ou esquece isso. — Falei o prensando em mim violentamente, mordendo seus lábios e pondo suas mãos em minha bunda, vi seus olhos se perderem, ele avançou a fim de prolongar aquilo, mas eu não deixei.

Saí do quarto, óbvio que Gustavo não se comoveria, ele tinha a mulher que queria e eu era apenas mais um brinquedinho. Voltei para a sala e liguei a televisão colocando em um programa qualquer.

Meu celular tocou novamente, era meu pai, eu ainda estava puta da cara com tudo. Porém, preferi atender, pois lembrei-me do que Gustavo havia dito sobre ele colocar a polícia atrás de mim.

𝙥𝙤𝙨𝙨𝙚𝙨𝙞𝙫𝙚 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺 ✔︎Onde histórias criam vida. Descubra agora