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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀

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𝐀𝐍𝐀 𝐅𝐋𝐀́𝐕𝐈𝐀.
𝗉𝗈𝗂𝗇𝗍 𝗈𝖿 𝗏𝗂𝖾𝗐'
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— Vim devolver suas roupas. Não era isso que você queria? — Ele disse e eu logo avistei minha mala em cima de minha cama ao lado dele.

— Como você entrou com essa mala aqui? A sacada está fechada e eu tranquei a porta de casa.

— Não trancou direito, nada que um grampo não resolvesse. — Ele deu um sorriso que quase fez eu sair correndo e agarra-lo.

— Ok, muito obrigada. Você já pode ir. — Eu disse e ele levantou da cama vindo em minha direção.

— Você acha que será simples assim? — Ele perguntou e riu.

— Não sei do que você está falando. — Me afastei de Gustavo, logo pegando um hidratante corporal e sentando em minha cama, o passando em minhas pernas. O olhar de Gustavo se perdeu.

— Não se faça, Ana Flávia. Você sabe muito bem. — Ele disse pegando meu notebook que se encontrava em cima de minha escrivaninha, logo veio com ele e sentou-se na cama também. — Lembra disso? — Ele mostrou-me um mini disco, em seguida lembrei-me do que se tratava.

— Gustavo... — Tentei falar algo. Ele colocou o disco no notebook, logo em seguida eu via nós dois transando naquela sala.

— Bela rapidinha, não? — Gustavo disse com um sorriso malicioso.

TIRA ISSO. — Gritei, confesso que ao ver aquilo ainda mais com Gustavo em minha frente, me surgiu certos desejos. Até que eu realmente me dei conta de onde ele queria chegar. — Você não...

— Você vai continuar pagando uma de espertinha. — Ele me interrompeu. — Ou eu vou ter que mandar uma cópia disso para o seu pai? — Porra, merda, caralho, droga.

𝙥𝙤𝙨𝙨𝙚𝙨𝙞𝙫𝙚 | 𝗆𝗂𝗈𝗍𝖾𝗅𝖺 ✔︎Onde histórias criam vida. Descubra agora