Capítulo 61

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Ret💥

Quando ela tinha me dito que queria abrir sua loja, não pensei muito quando mandei o Dn ir atrás de um local pra ela começar a fazer suas coisas nelas, como a decoração, e colocar as roupas ali também.

Eu disse, tudo que ela quiser e o que eu conseguir fazer por ela, eu vou fazer.

Esperando ela se arrumar pra gente ir, mexia no celular vendo se tinha alguma notícia sobre como aquela vagabunda da Grazieli havia entrado no meu morro.

Isso ainda não desceu pra mim, e enquanto não tiver resposta não vou descansar até encontrar o outro x9. Ele que se foda quando estiver na minha mão.

Anna: Pronto, amor. - Ela me chamou atenção e quando a olhei sorri admirando a sua beleza, caralho de mulher gostosa. - Como estou? - Perguntou dando uma giradinha.

Me levantei indo em sua direção e abracei de lado antes de responder.

Ret: Está uma delícia e muito bonita! - beijei seus lábios.

Ela agarrou minha nuca e aprofundou o beijo, finalizando com uma mordidinha em meus lábios.

Porra!

Ret: Não provoca, pô. - Resmunguei escutando sua risadinha.

Anna: Não fiz nada, você que pensa toda hora em sexo. - Se defendeu e eu revirei os olhos rindo.

Ret: E você é sonsa, me provoca e ainda fica fingindo. - Rebati.

Anna: Ok, eu até sei aonde esse assunto vai dar. - apontou e eu sorri malicioso, vendo ela revirar os olhos.

Ret: Deveria fazer isso quando eu estiver dentro de você. - Falei me aproximando vendo ela se afastar me dando um tapa no braço. - aí porra! - Resmunguei vendo ela rindo.

Anna: É pra você parar de ser tarado! - Riu e disse. - agora vamos, quero ver esse lugar que quer me mostrar.

Me lembrando da surpresa dela, me recomponho e a puxei entrelaçando nossas mãos.

Ret: A gente não precisa ir de carro, vamos a pé. É perto de casa! - Expliquei e ela assentiu enquanto saimos do quarto.

Anna: Ta bom.

(...)

Levando as mãos até seus olhos ouvia ela resmungar dizendo que não ia ver, e blá blá blá. Conhecia a mulher que tenho, ela ia espiar de qualquer forma. Rindo pela sua irritação caminhava com ela até em frente do local que estava trancado.

Anna: Filipe, já chegamos? - Perguntou pela milésima vez. - Responde, amor.

Tirei as mãos do seu rosto e disse logo atrás dela.

Ret: Chegamos! - Sorri. - O que acha desse lugar? - Perguntei curioso pela sua resposta.

Anna: É enorme, mas lindo por dentro. - Seus olhos passeava pelo local, e pela porta de vidro. - Que lugar é esse? - Falou se virando pra mim.

Ret: É teu pô, quando falou que queria abrir uma loja, mandei o Dn ver isso pra tu. - ela arregalou os olhos e eu sorri vendo que a mesma estava em choque. - Agora é todo seu, você pode decorar, arrumar e fazer o que quiser com a loja, é sua. - coloquei a mão dentro do bolso e logo entreguei a chave pra ela.

Anna: Filipe, você não fez isso... - Me olhou chorosa e depois me abraçou. - Obrigada, amor. Sério, eu te amo! - Me abraçou bem apertado.

Deixei um beijo no topo da sua cabeça, alisando suas costas e barriga antes de dizer.

Ret: Eu também te amo! - Puxei seu queixo e limpei as lágrimas que caiu enquanto ela chorava
- Fiz isso por você e faria mais, se você quer, eu te apoio, morena. No que quiser! - Beijei seus lábios.

Anna: Eu amei, pensei que demoraria abrir a minha loja. - Me puxou pra abrir a loja, pra gente ver melhor por dentro. - Você é maravilhoso.

Ret: Só com quem me importo, e eu me importo com você. - Disse sorrindo, feliz por ela e como ela estava animada agora. Ela se virou e me olhou sorrindo antes de me beijar.

Anna: Agora vem, eu quero ver por dentro. - disse abrindo a porta.

(....)

A gente havia chegado em casa a pouco tempo, ela não parava de falar no que faria na decoração. Só por conhecer a loja hoje, ela já até sabe que tipo de coisas colocar lá.

Fico feliz pela sua animação e como aquilo é importante pra ela.

Sentando no sofá, ela colocou as pernas em cima das minhas se encostando no sofá também.

Anna: Faz uma massagem nos meus pés, tá doendo um pouco. - Falou choramingando. - Eles estão inchados né? - Perguntou me olhando.

Olhei pros seus pés e peguei neles começando uma leve massagem. Óbvio, que antes dei uma olhadinha e sim, estava um pouco inchados.

Deve ser pela a gravidez.

Ret: Está sim! É pela gravidez né? - Perguntei e ela assentiu. - Ouvi a doutora bonita lá, falar. - Disse continuando com os movimentos leves em seus pés.

Senti ela bater a mão na minha testa e eu resmunguei não entendendo porque apanhei agora.

Ret: Mais que porra! - Rosnei e ela me olhou brava.

Anna: Você acha a doutora Fernanda bonita?  - Ela me olhou de braços cruzados. - Né pra você reparar não. - bufou.

Revirei os olhos, mas achando graça dos seus ciúmes. Dei um sorrisinho de lado e disse.

Ret: Eu não sou cego, não é mandada? - Falei e ela me chutou. - Para de me bater! - Grunhi de dor.

Anna: Então pare de chamar a doutora assim, sabia que ela é casada? - Falou me repreendendo.

Ret: Mas eu não tou dando em cima dela. - Rebati. - Ocê que está com ciúmes.

Anna: Ué, quando eu elogio outros meninos na sua frente você não gosta também. - Disse. - Então isso vale pra você também. - apontou.

Ret: Tanto faz, pô. - Dei de ombros sabendo que é a mais pura verdade.

Peguei o controle da mão que ela apontou pra mim e comecei a procurar algo pra gente assistir, enquanto esperávamos pela a pizza que Anna havia pedido.

Estava cansado pra fazer janta, passei o resto da tarde todinho com ela na loja. Então a gente preferiu pedir algo.

Olhando ela de canto de olho vi quando ela se aproximou e me abraçou de lado. Vai entender!

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Aí ai ai Anna 🤣🤣❤️
Eu amo esses ciúmes besta🤣♥️
O que acharam do que o Filipe fez?
Capítulo todo de retanna ♥️
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To de Nave - RetannaOnde histórias criam vida. Descubra agora