Capítulo 74

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~ Capítulo não revisado!

Ret💥

A Anna não parava de tremer, chorar e muito menos ficar parada, e eu até entendia. Porque eu não fico muito atrás, estou furioso e com medo pelo meu filho.

E saber que achava que eles estavam seguros com um monte de vapores na minha casa, me deixa irritado porque nem isso foi capaz de protegê-los.

Aquela filho da puta da Grazieli iria pagar caro pelo que estava acontecendo e não vou poupar sua vida, se mais uma vez ela não me dizer o que eu quero saber.

Dn: alguns dos vapores estão feridos, mandei levá-los ao postinho daqui. - Dn me avisou, assim que apareceu. - Estou tentando ver se algum deles sabem de alguma coisa.

O olhei sem expressão alguma, e pude jurar ver um pouco de medo no seu olhar, vamos dizer que meu estado agora não é um dos bom. Se tou assustando até meus amigos, quem dirá isso não aconteça com a Grazi.

Ret: Ótimo! Eu quero saber tudo, como e quando eles entraram na porra da minha casa, me ouviram? - Perguntei aos meus vapores, que reunir para vigiar o morro todo.

Quem quer que seja e que esteja envolvido, provavelmente teve ajuda aqui, e não teve sozinho. Provavelmente aquela filho da puta deve ter passado alguns avisos a ele.

Ele não saberia se infiltrar no meu morro sem ajuda.

L7: Pode deixar patrão. - ele acenou saindo com alguns dos vapores.

VH: Você acha que ela vai falar? - Indagou quando começamos a andar em direção a uma das salinhas ali, especificamente aonde a Grazieli estar.

Ret: Ela vai falar, por bem ou por mal. - Falei sério abrindo a salinha, o vapor que estava vigiando ela saiu e me deixou sozinho com o VH e a desgraçada.

VH parou em um canto da sala e me deixou fazer do meu jeito, ele sabe perfeitamente que não vou evitar de tortura-la.

Ret: Eu não sou de enrolação, então vou ser direto. - Comecei parando em frente a mesa, aonde continha várias armas necessária para uma sessão de tortura. - Aonde está meu filho? - Perguntei furioso.

Grazieli me olhou por um tempo antes de rir debochada, já esperava essa reação e apenas deixei um sorriso assustador aparecer em meus lábios.

Grazi: Porquê acha que te diria? - Falou com sarcasmo.

Ret: Tá vendo isso aqui? - Apontei pra trás de mim e ela seguiu meu olhar. - Eu uso em poucos casos, amo torturar algumas pessoas, principalmente pra tirar meu estresse. Você quer se juntar a eles pra essa sessão? - Não era exatamente uma pergunta, obviamente eu faria, ela querendo ou não.

Vi quando ela engoliu em seco e desviou o olhar.

VH: Não temos o dia todo! Podemos fazer isso de um jeito rápido, ou prefere do jeito mais longo, porra? - Sua voz era séria, ele não expressava nenhuma reação, assim como eu.

Grazi: Eu dizendo ou não, vão me matar. - Sorriu em deboche. - Porque diria? - Voltou a perguntar, o que me deixou mais irritado ainda.

Peguei um dos martelos que ali tinha, e me aproximei dela, que engoliu em seco. Eu estava pouco me fudendo se ela era uma mulher ou não, todo mundo sabia das minhas regras e a vagabunda foi a mais que quebrou. Porque eu pouparia sua vida? Só porque eu cresci e comi ela?

Ela não é importante, se meteu nessa e que aguente as consequências dos seus atos.

Meti o martelo sem piedade algum em seu joelho, podia ouvir um dos ossos quebrando e obviamente seu grito de dor.

To de Nave - RetannaOnde histórias criam vida. Descubra agora