💋💋-D-E-S-E-J-O-S-💋💋

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Freen desceu as escadas e viu Becky servindo mais uma dose de uísque.
A detetive também se serviu em silêncio, sempre olhando para Becky.

- Dia difícil?

Becky não respondeu.
Ficou olhando para Freen em silêncio.

- Me perdoe, acho que você quer ficar sozinha.
Boa noite diretora, eu...vou verificar como está a segurança.

Freen já ia saindo quando ouviu a voz de Becky.

- Por favor, não vá ainda...me desculpe, hoje não foi um bom dia.

Freen sentou-se ao lado de Becky estendendo o copo para brindar com ela.

- Um brinde ao seu dia ruim.

As duas brindaram e Becky esboçou um sorriso.

- Você fica bem melhor sorrindo diretora.

Becky deu um largo sorriso deixando à mostra todas as covinhas do rosto.

- Alguém já disse que você tem um sorriso lindo?
- Eu sei detetive, esse é o meu charme.

Freen tomou mais um gole da bebida, enquanto Becky fazia o mesmo.

- Quer contar o que aconteceu?
-Por que chegou tão chateada?

- Problemas na escola. Não gosto quando questionam o fato da diretora ser tão jovem.

- Algumas pessoas mais velhas veem a juventude como sinônimo de inexperiência, por isso pegam tanto no seu pé.

- Me acha inexperiente detetive?
- Acho você inteligente. Um pouco metida, mimada, mas... decidida,... parece saber o que faz e também o que quer.

- Está enganada...você que é a metida.

Becky olhou para Freen e continuou.

- A metida que salvou a minha vida.

Freen olhou profundamente nos olhos da diretora.

Becky deixou o copo de lado.
Fez o mesmo com o copo que Freen segurava, deixando suas mãos tocarem propositalmente as mãos da detetive.

Se aproximou mais um pouco de Freen deixando seu corpo tocar o dela.

A detetive continuava olhando e seguindo cada movimento que Becky fazia.

Becky tocou no rosto de Freen, acariciando e apreciando cada detalhe.
Passou a mão pelo pescoço da detetive puxando-a para junto de si.
Uma vontade louca tomou conta dela.

Freen podia sentir a respiração ofegante de Becky, o desejo em seus olhos, o perfume

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Freen podia sentir a respiração ofegante de Becky, o desejo em seus olhos, o perfume...

Segurou o braço da diretora e perguntou sussurrando:

- O que tá fazendo...?

Becky respondeu quase encostando os lábios no dela.

- Me diga que você não quer e eu paro.

Freen ficou em silêncio. Olhando para aquele rosto tão meigo, cheio de desejo e louco de vontade de beijá-la...

- Me dê um motivo para querer diretora...mas seja convincente.

Becky tocou suavemente os lábios de Freen com os seus.
A detetive se deixou guiar pela diretora que segurava seu pescoço com ambas as mãos, puxando-a para um longo e intenso beijo.

Freen sentiu uma língua bastante atrevida procurando a sua.
Brincou um pouco, bancando a difícil e cerrando os lábios até que cedeu.
Os lábios ficaram colados um ao outro intensamente.

Becky sentiu o desejo aumentando e o corpo fervendo.
Queria muito mais que somente um beijo.

As duas pararam por um segundo para tomar fôlego.

Se olharam com água na boca.
Ambas ansiavam por mais.

- Isso foi convicente pra você detetive?

Becky perguntou atrevida.

Freen passou a mão em volta do pescoço dela e deu um delicioso,... atrevido... e intenso beijo, ao mesmo tempo em que deixava o peso de seu corpo derrubar Becky no sofá.

Os beijos da detetive passaram dos lábios para o pescoço...brincando com mordidinhas na orelha, voltando e invadindo os lábios novamente.

Enquanto fazia Becky enlouquecer com seus beijos, com as mãos, a detetive afastava delicadamente as pernas da diretora pra que pudesse ficar entre elas.

Becky se sentiu invadida por uma onda inexplicável de desejo.
Adorava a sensação de sentir o corpo de Freen dominando o dela.
As mãos atrevidas levantando o vestido para tirá-lo do caminho.

Freen parou por um momento e olhou para Becky.
Havia dominado completamente a diretora.
Um misto de desejo e de... "não fazer só por fazer" tomaram de conta dela.

Becky interrompeu essa indecisão de segundos puxando a detetive para perto de si, com as mãos e também com as pernas...

Freen perdeu completamente o pouco de juízo que lhe restava...

O telefone tocou.

Chamou.

E chamou novamente.

- Por favor não atenda.

Disse Becky sussurrando.

- Me desculpe...eu... preciso...

Freen foi empurrada pro outro lado do sofá.

Becky se recompôs ajeitando o vestido e subiu para o quarto, vermelha de raiva.

Freen fechou os olhos, respirou fundo e atendeu o celular ainda em êxtase.

- Sarocha falando.

- Freen, ...preciso de ajuda...














FREENBECKY EM CASOS DE ''POLÍCIAS''Onde histórias criam vida. Descubra agora