Capítulo 59

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Katrina

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Katrina

Eu mal tinha conseguido pegar num sono quando a porta do meu quarto abriu me fazendo abrir os olhos. Quando me virei senti o perfume de Tom antes mesmo dele se sentar na cama

- O que está fazendo? -perguntei com minha voz baixa sentindo ele se deitar ao meu lado. Em resposta ele fez um ruído pedindo silêncio

Fiquei alguns momentos o encarando e então me deitei de novo de costas para Tom que abraçou minha cintura com um dos braços e me trouxe para perto de si escondendo o rosto em minha nuca me fazendo arrepiar

- T-tom... -digo baixo me encolhendo conforme ele respira fundo, tenho certeza que está adorando sentir o cheiro de meu perfume já que sua mão se distraiu sobre minha camiseta desenhando pequenos círculos preguiçosos

Me mexo um pouco e fecho meus olhos respirando fundo, eu estava meio nervosa com aquilo. Eu havia dividido a cama com Tom poucas vezes depois que nos conhecemos, mas em nenhuma das outras vezes eu senti o que sinto agora, esse redemoinho na boca de meu estômago gritando abaixo de minha pele querendo o toque dos dedos de Tom.
Ele respirava calmamente em minhas costas, e com uma grande preguiça desceu os dedos devagar até a barra de minha camiseta e a levantou tocando seus dedos em minha pele me fazendo dar um pulinho pelo atrito, parecia que Tom estava lendo minha mente quando fez aquilo acariciando minha barriga após levantar a camisa chegando mais próximo da pele exposta de minha nuca dando beijos molhados ali me fazendo arrepiar.

- t-tom... -digo baixo com minha voz tremula escutando uma risada baixa vir do garoto atrás de mim

Me viro para ele e percebo seu sorriso conforme sua mão para em minha cintura. Seguro em seu rosto com uma de minhas mãos acariciando seu rosto por um momento sentindo seu hálito contra meu rosto para então quando ele abre a boca para dizer algo eu o beijo o impedindo de dizer uma palavra sequer. Um beijo cheio de desejo e que não é lento, mas também não é desesperado, na verdade... Não era, até eu sentir o aperto de Tom e suas mãos me puxando para perto de si e seus dentes indo de encontro ao meu piercing me arrancando um gemido baixo e arrastado

- senti falta e sua voz -ele diz baixo contra meus lábios

Minhas mãos passeiam por seu peitoral e eu o empurro para encostar as costas contra a cama e eu me colocar sobre ele em cima de seu colo sem desgrudar nossas bocas, mas consigo sentir sua risada pelos movimentos de seu peito. Nos separo com falta de ar e o encaro por alguns momentos, ofegante e com meu rosto queimando. 
Eu conseguia sentir o fogo subindo por minhas coxas, barriga, peito, pescoço, braços e rosto, eu estava ficando quente... Febril para dizer a verdade, tudo isso por conta dos toques de Tom. Suas mãos acariciavam minhas coxas subindo e descendo com as pontas dos dedos parando as vezes para brincar com o tecido de meu shorts de dormir

- Vai ficar brincando? -perguntei alto o suficiente para ele ouvir

- E se eu for ficar? -pude sentir o sorriso em sua voz

𝘈𝘗𝘖𝘊𝘈𝘓𝘠𝘗𝘛𝘐𝘊 - TOKIO HOTELOnde histórias criam vida. Descubra agora