Capítulo 8

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Isadora Narrando,

Depois daquele show na praça eu fui pra casa, algumas pessoas me chamavam de patroa outras apenas abaixava a cabeça, eu me joguei no sofa e minha vó entrou rindo com uma sacola de latinha de cerveja na mão.

Vó: Ai ai vou até por minhas cervejas para gelar.

Sabe que sua filha não vai deixar isso barato né, mexeram com a princesinha dela.

Vó: Coitada, quem tem foguinho em sua defesa não precisa de mais nada. - Eu não aguentei e cai na risada na mesma hora que ele entrou me olhando preocupado.

Foguinho: Ta bem, ela machucou você?

Eu to bem sim, obrigada por me defender.

Vó: Assim só por precaução não acho que deva trabalhar mais, pois sei bem que ela vai ir lá só pra humilhar você.

Mas eu preciso vó.

Foguinho: Precisa não, eu vou te ajudar em tudo que for preciso se preocupa só com seus estudos.

Isso não está certo.

Vó: Ta mais que certo, eu em parar de bobeira ta juntando dinheiro para compra um carro paga o restante da faculdade, uma luta mal tem tempo pra você.

Gosto de correr atrás do meu dinheiro, vó.

Foguinho: E vai continuar correndo, sua faculdade é a porta do seu futuro, olha aqui tenho um chegado que vende carros ele tem uma concessionária, olha aqui as fotos dos carros e escolhe um.

Não precisa.

Vó: Precisa sim, eu não quero ir pro forro mais ape. e fora que quando você passa perto da casa da sua mãe ela pode arma pra você, esse preto aqui é lindo.

É lindo sim.

Foguinho: então ele vai ser seu, agora descansa aproveita que hoje é sábado e você não tem aula, vou passar lá e avisar que você não vai mais trabalhar aproveito e aviso o menor a irmã dele ta querendo trabalho, mais tarde eu to aqui.

Te espero então. - Ele me beijou e saiu minha vó ficava só rindo se eu for na onda dela eu nem sei kkkkk ela é bem doida.

Por trás das GradesOnde histórias criam vida. Descubra agora