𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐄𝐙 ❝Bom, ela era alguma coisa. Algo fora da possibilidade de justificativa racional acontecia diante de meus olhos incrédulos. Ela não era... humana. Era algo mais.❞
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A BRISA GÉLIDA BATEU CONTRA O meu cabelo quando sai do carro, o estacionei em frente a livraria de Port Angeles, o céu estava acinzentado e minha mente turbulenta.
O volvo que estava nos seguindo já não estava mais a vista e eu relaxei um pouco com isso.
— O que viemos fazer aqui mesmo? – perguntou Bella.
Avery me fitou, sem saber o que responder.
— Preciso de livros novos – menti descaradamente. Minha estante de livros estava cheia dos quais eu ainda sequer havia lido, mas Bella não precisava saber disso.
Ela aquiesceu e logo subimos os degraus até a porta de entrada.
Era uma livraria típica de cidade não tão grande: pequena, aconchegante e sem muitas pessoas.
Para a minha sorte, Bella fora em direção oposta, absorta nos possíveis livros que leria — ela gostava tanto quanto eu de ler, o que me daria tempo de ir atrás do que eu procurava sem muitos questionamentos de sua parte.
— Por onde começamos? – perguntou Avery num tom que só eu poderia ouvir.
— Seres mitológicos? – fora mais uma indagação do que uma resposta.
Ela apenas assentiu e adentramos os pequenos corredores, lendo as pequenas placas, cada uma de um lado enquanto eu ouvia o completo silêncio da pequena livraria.
E então eu encontrei uma pequena placa escrita "Vampiros", ia de A até o Z. Encarei aquela estante atônita; eu realmente estava cogitando isso? Por deus.
Peguei um dos primeiros livros que vi, a capa era preta com algumas letras em vermelho — tão típico quando se trata deste assunto —, o abri e a segunda página, um fundo branco simples com o texto em preto, de aparência acadêmica. Duas citações me receberam.