O desejo apaixonado impetuoso impera.
Contempla-se que por insignificâncias somos sujeitados.Todos anseiam satisfazer seu infindável egoísmo.
Saboreamos a ardente camada de anseio por algo que nos tire do eixo, consumimos a corporalidade avassaladora.Ávidos, nos arriscamos por um beijo vorazmente selvagem.
Impregnemo-nos na teia vertiginosa de paixões extasiantes,
Que nos arremetem a um estado de êxtase irrefreável,
Onde se fundem a razão e o instinto primitivo,
E nos submetemos à árdua fome voraz por um sentimento indomável.Procurando algo maior que o sexo mentalizado no quadro da parede pintado dentro do intuito florecido pelo odor da paixão
Lençóis impregnados pelo ato da entrega
Corpos que se debatem e suor que deixa a imaginação molhada
Na interpretação desse ato viril, fomos aprisionados com o aconchego do gozo da alma