Capítulo 34

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Oi meus amores, como estão?

Era pra eu ter postado ontem mas eu tava puta demais com o jogo do Corinthians pra vim postar.

Enfim, nada sobre esse assunto por aqui.

Esse capítulo os dois estão tão piticos, e eu garanto, só vai ficar cada vez melhor.

Já estou escrevendo o próximo e digo pra vocês, tá ficando a coisa mais linda e preciosa do mundo.

Aproveitem a leitura!

Quinta, 13 de julhoRio de Janeiro 09:25

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Quinta, 13 de julho
Rio de Janeiro
09:25

— Caio Guedes, onde você se enfiou? — olhou embaixo da cama — ok, chega, não estou mais brincando, onde você tá?

A mulher respirou fundo, tentava não gritar, odiava quando faziam isso com ela então não faria com o filho.

— mãe — chegou de fininho

— meu amor — se abaixou, o menino correu até seus braços — não se esconde assim

— não quero ir embora — murmurou

— a gente tem que voltar pra casa, não podemos morar com seu pai — acariciou a cabeça do mais novo

— podem sim — Gabriel disse, parado na porta — a mamãe que é chata e não quer ficar

Jade lhe olhou com raiva, foi o suficiente para o homem calar a boca e não dizer mais uma palavra. A mulher volta a olhar seu filho.

— a mamãe e o papai estão indo com calma, mesmo que ele não entenda isso — o olhou com deboche

— o papai só é apressado demais — suspirou meio frustrado — mas não é pra ser igual a mim, você vai na escola hoje e vai ver a Ísis, então fica animado

— vou ver a Ísis? — disse animado olhando pra mãe

— vai sim, ela e o tio Yuri vão ficar lá em casa — Gabriel fez uma careta por lembrar desse detalhe

— então 'vamo logo mamãe — saiu correndo pra sala

— vai ser pegador igual o papai — disse de forma orgulhosa

Guedes lhe olhou por alguns segundos, ao perceber o que tinha falado o homem arregalou os olhos.

— brincadeira, amor — lhe abraçou, enchendo seu rosto de beijos — lilgabi ficou pra trás, você sabe disso, agora só tem a versão lilpai — os dois começaram a rir de sua palhaçada

— palhaço — Jade lhe deu um tapa leve no ombro — pode ir pra sua vida de cachorrada, me importo não

— tô nem louco — negou com a cabeça, encarando a mulher nos olhos — já tenho minha loira e meu filho, tenho minha família, é apenas isso que preciso

Minha salvação - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora