Capítulo 11

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Maratona
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Domingo, 9 de abrilRio de Janeiro

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Domingo, 9 de abril
Rio de Janeiro

O juiz apita o final do jogo, Jade sorriu ao ver Marcelo comemorando ao lado dos amigos. A mulher pegou a criança no colo, iria para o campo neste momento.

— não vai lá, né? — perguntou a Dhio, que a fez companhia no jogo inteiro

— não amiga, vou esperar o Bi por aqui — disse, sentando-se na cadeira do local

Jade sorriu ao escutar o apelido no qual a Barbosa se referiu ao irmão, com certeza iria zuar ele com isso depois.

— sinto muito amiga — fez um leve carinho em seu braço

— sente nada, tu tá é feliz — a mulher riu levemente — vai logo lá — sorriu de volta

— marcamos algo depois — a lembrou

Guedes caminhou para o campo, Caio praticamente pulou do seu colo, indo brincar com os confetes que estavam jogados pelo campo. Jade correu até o amigo, pulando em seu colo.

— ai Celo, fico tão feliz por você — saiu do colo do mesmo, recebendo um beijo em sua testa — sabe que sou sua fã número um, é bom saber que voltou pra sua casa

— obrigado, minha boneca — sorriu largamente

O homem percebeu que a mais nova olhava para os jogadores do outro time, sorriu negando com a cabeça, sabia que a mesma estava feliz pela derrota do time rival, mas sabia também que ela estava com coração apertado ao ver os amigos tristes.

— vai lá — a despertou dos seus pensamentos — eu fico de olho no moleque — a mais nova concordou

Aproximou-se de onde os amigos estavam, Pedro e Arrasca estavam conversando meio abalados, Gabriel estava ao lado dos dois olhando pro chão.

Ao perceberem a presença da mulher, os três a olharam. Barbosa estava prestes a explodir, preparado para falar muita coisa, quando viu Jade abraçar seus amigos.

— sinto muito, meninos — acariciava suas costas — sei o quanto estavam confiantes, não se culpem, foram incríveis

— obrigada muñeca — beijou o topo da testa da loira

— você comemorou cada gol, né? — Pedro sorriu, recebendo um sorriso sem graça como resposta

— até no telão ela apareceu — a voz com tom sarcástico, de Gabriel, foi escutada

— sabem que o Marcelo é o meu ídolo, não tinha como não comemorar essa vitória dele — sorriu, ignorando o mais velho

— 'ah claro, impossível não comemorar — ironizou

— vem cá Gabriel, qual é a 'tua? — virou-se para o homem — tá achando que eu sou alguma moleca pra me tratar assim? Tô nem aí se tá putinho por ter perdido, vai descontar essa raiva nas suas putas, em mim mesmo não

Minha salvação - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora