Após um relacionamento conturbado, Jade Guedes foca toltamente em sua música. Mas o que fazer quando sua boca sempre a leva a polêmicas? Princinpalmente quando a leva para um cheio de deboches, gostoso, de olhos lindos e cabelo fofo...
Volteiiii, garanto como a demora valerá a pena, quase quatro mil palavras, muito love e boiolagem, assuntos sérios e começo de hot, tudo em um só capítulo kkkkk
Não será todos os hot que serão detalhados, motivo? Porque eu quero, brincadeira.
Meu foco ao começar essa fic não era fazer algo hot, era em focar em assuntos sérios e como um desenvolvimento de um relacionamento muitas vezes são complicados e ao mesmo tempo bom.
Sim, terá algumas cenas bem explícitas, mas não será sempre, espero que me entendam.
Beijinhos, boa leitura!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sexta,14 de julho Rio de Janeiro 09:00
Gabriel Barbosa
— Caio, Ísis — chamei os dois, que assistiam TV na sala — vão comigo em um lugar
Os dois se levantam e ficam de mãos dadas.
— pra onde papai? — perguntou empolgado
— vamos comprar umas coisas, o papai vai sair em um encontro com a mamãe mais tarde
— que fofo, tio — Ísis falou — vai comprar flores e fazer aquelas coisas fofas tipo filme?
— é isso que eu pretendo — Gabriel sorriu para garota
Yuri aparece na sala, Caio solta a mão da garota, ambos ficam sem graça com a presença do homem.
— não vou brigar por estarem de mãos dadas Caio — o homem informou de forma risonha— o tio tem ciúmes, mas sabe que vocês são apenas crianças que gostam um do outro, não tem problema nenhum nisso
— o senhor não tá bravo? — a menina perguntou
— não, meu amor. O papai tem ciúmes, mas não tem problema ficarem de mãos dadas — beijou sua bochecha
— vou sair com eles — avisou
— tudo bem, se forem comer algo, a Ísis tem alergia a camarão — informou
— beleza — o homem sorriu, subindo em direção ao quarto de Jade
Pensamentos não necessários se fizeram presente em minha mente.
Confio na minha mulher.
Apenas isso que tenho que pensar, ela me ama e eu amo ela, já é o bastante para que confie nela.
Ignoro meus pensamentos, levando os pequenos até meu carro.
— tá, o que eu devo dar a ela? — perguntei retirando o carro da garagem
