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࿐ ࿔*: SUMPTOUS ATRAENTE: * ࿔ ࿐
CAPÍTULO TREZE
NAKORA
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"Os Tulkuns ainda não voltaram, e nenhum Tulkun nada sozinho." Aonung respondeu incrédulo à épica história de sobrevivência de Lo'ak, enquanto acariciava levemente o braço de Nakora, que estava em seus braços.
Os lábios de Nakora se apertaram em uma linha fina enquanto olhava para seu frustrado irmão mais novo. Ela sabia que Lo'ak não era do tipo que mentia, no entanto, Aonung conhecia o mar melhor do que ninguém e suas trocas confundiam inutilmente a garota.
"Bem, este fez," Ele afirmou olhando ao redor do grupo, enquanto esperava pela aprovação de alguém. Ele estava excessivamente nervoso, e Kora percebeu, o estresse o consumia, deixando-o um pouco perdido nas palavras. "Está faltando uma barbatana. A esquerda era apenas um toco."
De repente, Nakora pôde ver Aonung e Tsireya trocando olhares preocupados. Ela tinha certeza de que eles sabiam de algo, e esse algo não parecia bom.
"Payakan." Tsireya ofegou levando uma mão à boca enquanto outra apertava o joelho de Lo'ak. "Payakan é um assassino", os olhos de Nakora pareciam combinar tanto com os de Tsireya quanto com os de Aonung, cheios de preocupação. "Ele matou Na'vi e Tulkuns."
Lo'ak balançou a cabeça fervorosamente, incapaz de aceitar tais afirmações. "Não", ele se opôs olhando nos olhos do Metkayina.
"Não aqui", Aonung interveio, alegando indiretamente que sua irmã estava certa. "Lá para o sul."
A cabeça de Nakora caiu levemente, mirando em resposta. Ela podia sentir o ressentimento de seu irmão vagando pelo ar. Com os olhos completamente descontrolados e perturbados, ele pedia ajuda à irmã.
"Tenho certeza que Lo'ak não mentiria," Nakora afirmou firmemente com uma expressão suave e compassiva, defendendo seu irmão. E apenas essa pequena reclamação o faria se sentir melhor, não apenas porque alguém acreditou nele, mas porque toda a atenção havia se desviado dele.
Ganhando um olhar de vários envolvidos na conversa, a expressão de Aonung se suavizou ao ver Nakora defender seu irmão. Ele tinha certeza de que, se ela não tivesse intervindo, a situação teria piorado.
Lo'ak se mexeu enquanto olhava para sua irmã de forma agradecida, "Ele é meu amigo."
Tuk, então, se inclinou para agarrar as tranças de seu irmão, acariciando seu rosto no processo. "Eu acredito em você." O pequeno exclamou tranquilizando Lo'ak que ele não estava sozinho.
Ver o vínculo de Lo'ak e Tuk se desenvolvendo deixou Kora feliz, segura e relaxada ao saber que mesmo o louco Lo'ak nunca poderia guardar ressentimento da pequena flor que desabrochava na família.
"Meu irmão mais novo," Neteyam exclamou repentinamente, excitado, levantando-se e colocando uma mão em seus ombros e se puxando para frente. "O poderoso guerreiro que lutou contra um Tulkun assassino e sobreviveu."
Depois que a última frase saiu da boca de Neteyam, Nakora olhou para baixo em desapontamento; era como se seu irmão mais velho não estivesse ouvindo nada do que Lo'ak estava dizendo. Ela sabia que Lo'ak odiaria essa afirmação, ele parecia muito sério sobre gostar do animal gigante, e isso deixou a garota preocupada.
"Neteyam," Nakora sibilou baixinho, um suspiro saindo de sua boca.
Empurrando Neteyam para longe, Lo'ak virou-se com raiva para ele, "Você não escuta!" Ele estalou antes de se virar e se afastar.
"Estou ouvindo," Tuk exclamou, Lo'ak não ouvindo a garota mais nova.
Os olhos de Nakora caíram enquanto ela passava a mão pelo rosto. Levantando-se, Nakora caminhou em direção ao irmão, "Você deveria simplesmente ter ouvido, irmão," A garota mais nova alegou dando tapinhas em sua cabeça e vagando atrás de seu irmão. "Lo'ak!"
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"Parar!" Nakora gritou, apertando os olhos enquanto gotas de água invadiam sua visão. "Por favor," ela gritou apertando o aperto em torno de seu Ilu. "Lo'ak, apenas pare!"
Nakora não podia acreditar que ela tinha acabado de seguir seu irmão, fora do recife. Ela sabia que teria problemas, mas deixar Lo'ak vagar sozinho em um lugar que era desconhecido para ele parecia pior.
As contas estavam constantemente atrapalhando, e ela realmente não sabia se seu irmão a estava ignorando ou simplesmente não escutava. As ondas e o vento se conectavam de forma que parecia que ela e Lo'ak estavam dentro de uma tempestade. Foi extremamente desconfortável.
"Lo'ak!" Ela gritou mais uma vez antes de ser totalmente atingida por uma onda. A tosse parecia chamar mais sua atenção do que os gritos.
Era óbvio que Lo'ak estava ignorando os apelos de sua irmã, no entanto, assim que ele ouviu sua luta, sua cabeça virou rapidamente, os olhos se movendo rapidamente, em uma necessidade desesperada de encontrar sua irmã.
"Cora!" Ele agora gritava, copiando a ação que sua irmã estava executando.
Quando o desespero o atingiu por não conseguir encontrar sua irmã, uma mão agarrou seu braço e, no meio do processo, a mais nova soltou um grito feminino. Nakora emergiu, rindo do grito de seu irmão no processo, seu rosto não tinha preço.
"Não foi engraçado", afirmou ele, batendo na cabeça de sua irmã. A garota que ainda ria fizera o irmão rir também; cumprindo seu objetivo; iluminando seu humor.
E para sua surpresa, o clima, cujas ondas e vento combinados empurravam todos os seres em movimento para trás junto com a forte chuva que lhes causava tantas dificuldades, mudou casualmente para um dia ensolarado.
No entanto, próximo ao momento do irmão, veio uma criatura de aparência gigante, surgindo silenciosamente ao lado deles. Nakora, que parecia extremamente surpresa, relaxou ao ouvir o nome do animal.
