•ⁿᵒᵗʰᶦⁿᵍ ᵗᵒ ˢᵃʸ•

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[...] Se algum dia você me vir cair
Nunca pense que estou a seus pés
Se algum dia você me vir chorar
Não viaja, que não vou implorar[...]

P.o.v Carolyna Borges

Meu Deus, o que é isso?

Assim que abrimos a porta vimos um homem gigante com um tumor maior que ele quase. Allan ficou sem reação e eu não disfarcei minha cara de espanto, era uma pessoa com mais de 100 kilose e um tumor visivelmente muito evoluído, ao olhar Caroline vi a mesma nos repreendendo então tomamos postura porque a mesma fez cara feia para nós, porém estamos animamos com o caso.

- Allan - A Dr Caliari chama Allan que com muito interesse foi ate a mesma - Leia a ficha de nosso paciente por favor.

- A claro - O garoto logo se prontificou e fez o que lhe foi pedido - Josh Cooper, homem de 47 anos, deu entrada nessa manhã com Dispneia Progressiva há três meses. Descobrimos um termode de 32 Kilosorigem desconhecida crescendo e pressionando o diafragma, sinais vitais estáveis e está marcado uma tumografia daqui a três horas.

- Ótimo Dr Joen, senhor faremos alguns procedimentos para trabalhar melhor com sua cirurgia e como realizá-la. Dr Borges.- a Dr e chama e então sigo até a mesma me apresentando a Josh. - A Dr Carolyna irá te acompanhar em sua tomografia assim que chegar a hora, certo Carolyna?

- Sim, vamos analisar com muito cuidado e cautela suas condições e nos preparar para realizar seu procedimento o mais rápido possível - Falo com muito entusiasmo.

- Ótimo, Sr Cooper o senhor é claustrofóbico? - A a Ruiva pergunta para o homem que ri de imediato.

- Não, não Doutora. Vivi quase minha vida toda em meu quarto, creio que não tenho medo de lugares fechados ou apertados.

- Excelente, logo a Doutora Bailey irá vir falar com o senhor e explicar toda a situação.

Saímos e de lá eu fiquei pasma, caraca! aquele tumor era gigante, talvez precise de duas equipes inteiras para fazer a remoção dos tumores.

- Você viu aquilo? - Allan murmura comigo logo atrás de Caroline, que anda algums passos até a Clínica.

- Sim, me pergunto como deixou aquilo daquela proporção e não se incomodou ? - Provavelmente aquele tumor fazia dele alguém incapacitado de algumas coisas ou quase todas. Por que deixar algo crescer tanto e chegar naquele estado?

- Realmente... - Allan fala e vemos A Dr Caliari parada em nossa frente.

- O que acham de irem pesquisar mais sobre as condições daquele homem e ajudá-lo de alguma forma em vês de ficarem murmurando em? - Eita, alguém tá muito bravo.

- Sim senhora - Ambos saímos dali como raios.

Talvez a mulher não esteja em um ótimo dia não é?

Seguimos para a multimídia de pesquisa, sala para estudarmos sobre os casos e maneiras de tratá-lo ou descobrir o que pode ter ocorrido em alguns casos de origem desconhecida, como este. Ficamos algumas horas vendo maneiras de operar tal tumor, porém nada com um nível de 50% a mais de segurança ou de 30% há mais de sucesso na cirurgia.

- Somos um fracasso sabia ? - Falo e o garoto em minha frente se esparrama na cadeira e desliza pela sala com a mesma.

- Um completo fracasso - diz e se levanta - Vamos para o refeitório, já deu horário do almoço e não comemos nada ainda.

Realmente mal nos alimentamos, só ingerimos café des de manhã e ficamos socados naquela sala há maior parte do tempo. Mandamos mensagens para nossos colegas e seguimos para p refeitório, Allan e eu já estamos mais próximos e chegamos primeiro ao refeitório.

R-X Iᥒ Y᥆ᥙr Eᥡᥱ᥉Onde histórias criam vida. Descubra agora