Olá, não tenho um recado expecifico para dar, mas peço que aproveitem os momentos felizes enquanto dá tempo hahahahah.
Me desculpem pelos erros, espero que gostem.Pov Yu Na-Bi:
- Trouxe uma coberta pra nós. - Dohyeok se sentou ao meu lado e estendeu o pano grosso por cima de nossos corpos. - Está melhor agora?
- Melhor do que já está? - Sorri para ele. - Você tem que parar de ser assim.
- Assim como?
Ele se ajeitou, escorando as costas na lateral do carro, agora estamos frente a frente. Quando cheguei aqui recebi uma van com o porta malas aberto, e algumas luzes estendidas no teto. Ele é demais.
- Tão fofo. Você tem que parar de ser tão fofo.
- Nabi. - Ele chutou minhas pernas de leve rindo. - Eu não te vejo a alguns meses, me deixa ser um cara legal.
- Quando você ficou assim tão legal? - Peguei um pacote de fini terminando de acabar com as balas de goma. - Antes você roubava todos os meus iogurtes!
- Você vai me cobrar por isso até quando? - Ele abriu um pacote de dentaduras me oferecendo, e eu não tardei a pegar. - Era só um iogurte.
- Dohyeok! A mamãe comprava pra nós dois, e por que você tinha que tomar o meu também?
- Porque era gostoso, ela sempre comprava de frutas vermelhas pra você e de pêssego pra mim. - Ele fez um biquinho transparecendo como ficava triste na época. - E também porque era muito legal de atentar você.
- Você é terrível. - Caímos na gargalhada. - Acha que fazendo piquenique no carro vai fazer com que eu te perdoe?
- Cara, era só um iogurte...
- Um iogurte de edição limitada! Eu sonho em tomar aquilo até hoje.
- Okay, okay. - Ele levantou as duas mãos pra cima mostrando que estava com medo. - Mas eu sou um cara legal agora.
- Você só é um cara legal porque não fala comigo a meses.
- Isso é culpa sua que não vem me visitar. - Ele se aconchegou no edredom azul, o vento está ficando mais frio.
- Querido, eu tenho faculdade, okay? - peguei a jarra de suco a tampando e colocando no banco da frente. Era a cara dele derrubar tudo isso em cima da gente. - Agora você sim pode me visitar. Você sabe dirigir e não faz nada da vida.
- Eu não faço nada da vida? - Ele apontou para a plantação a alguns metros. - Olha a minha horta.
- Tô vendo os brotos de batata ali querido. Mas eu acho que você deveria largar essa sua vida de homem das cavernas e experimentar um pouco da tecnologia.
- Como assim?
- Por que você não compra um celular? Assim vamos poder nos falar todos os dias.
- Mas a gente sempre envia cartas um pro outro.
- As cartas levam duas semanas pra chegar. - Bati no edredom brava enquanto ele ria. - Mês retrasado eu disse o quanto estava triste, e chorando, mas quando chegou até você eu já estava bem de novo. E se eu morrer? Você vai ficar sabendo só semanas depois.
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I Like You • Soljiwan
Lãng mạnA história de Sol e Jiwan nos ensina que, às vezes, é preciso coragem para revelar nossos sentimentos mais profundos.