• Capítulo 15•

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𝑹𝒆𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒋𝒐𝒔


Nem era o despertador que havia despertado Saory, a jovem ruiva havia ouvido o barulho da chuva forte que caia sobre o lado de fora, seus olhos estavam fixos sobre o ser ao seu lado, que tornava sua noite cada vez mais maravilhosa. Kallebe dormia tranquilamente como se cada barulho na sua volta não fosse nada para seu sono. A mesma pegou o aparelho de telefone antes que o mesmo desse seus primeiros toques e desligou o despertador já se erguendo devagar para ainda não o despertar. Colocou sua pantufa, aquele dia estava a fazer mais frio que os outros dias comuns do inverno, caminhou até o banheiro do quarto do mesmo onde já estava as duas coisas e começou a fazer suas higiênes, nem tanto na sua cabeça passava a roupa que iria trabalhar naquele dia. Ainda mais que tinha o tão desejado por si encontro no local que ele queria levar para tomar café.

Assim que na sua mente trabalhou no que vestiria, seguiu a paços lentos e delicados até seu guarda-roupa. Ou melhor closet, olhou cada cabide organizado e pegou suas vestes, colocou sobre seu corpo, uma saia preta e um blusão branco dava o caimento perfeito, sobre seus pés uma bota cano longo. Deulhe um charme maravilhoso de inverno. Fez também ali mesmo sua maquiagem mais suave e com seus lábios pintados em um nude. Quando estava pronta teve de encontro com o homem já se erguendo da cama, Kallebe mirou seus olhos azul diretamente na mesma e abriu um belo sorriso.

— bom dia minha linda.

— bom dia amor.

O sorriso de Saory para Kallebe era o mais belo de todas as mulheres, parecia que tinha nele um brilho jamais visto, e ainda mais quando ela demonstrava ser diferente dos outros. Caminhou até a menor, se curvou beijando os lábios da pequena ruiva, naquele momento Saory percebeu que Kallebe era realmente maior que si, mas não deixava de ser a coisa mais fofa a ser vista. Depois que depositou um selar sobre os lábios dela caminhou para o banheiro para ele fazer as higiênes e depois se vestir em seu closet, colocou sobre seu corpo uma básica preta as calças social preta uma sapato social e o casaco um sobre tudo que lhe dava um charme mais atraente. Principalmente a ruiva que amava o jeito negro do namorado.

Naquele momento ela nem mesmo entendia como a palavra namorado está a soando sobre sua mente como a melodia mais linda de todas, calma e suave trazendo um calor ao peito e um frio sobre a barriga, ela acabou sorrindo boba com todo aquele sentimento, esse ao qual já era compartilhado por Kallebe. Ele nem sabia o que era o amor de verdade e agora o soar de namorada para si era como uma melodia romântica, dando lhe o prazer de pronunciar a qualquer um que Saory Catter era a sua namorada. E que futuramente ela seria mais que isso, ela seria sua esposa.

Quando os dois ficaram prontos, entraram no quarto da filha, Sara estava no seu maior sono, dormindo tão tranquila que nem o beijo dos dois dado sobre as bochechas gordinhas da menor a fez despertar de seu sono. Saory acabou sorrindo, quem imaginaria que sua filha estaria sendo tão amada daquela forma, estaria a sorrir e ser protegida quando quatro anos de sua vida fora repudiada e chamada de animal e aberração. Ver ela daquela forma sendo beijada daquele jeito, tratada e chamada de filha para si era tudo que sempre sonhou e desejou, Saory estava feliz por isso saber que sua filha estava sendo amada e agora tinha um digno pai.

Desceram as escadas assim que terminaram de dar o beijo na jovem, dona Maria já se encontrava na sala fazendo seus afazeres como a empregada doméstica, Kallebe se aproximou da mais velha fazendo ela parar e lhe olhar.

— estou de saída mãe, vamos tomar café fora. Se cuide e logo Ruan estará aí.

— está bem meus anjos. Se cuidem.

Os dois concordaram seguindo para a garagem da casa, Kallebe apertou o alarme de seu carro preto.

— iremos no seu?

𝐅𝐢𝐨 𝐕𝐞𝐫𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora