• Capítulo 11•

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𝑪𝒐𝒓𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒂𝒇𝒍𝒊𝒕𝒐𝒔

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𝑪𝒐𝒓𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒂𝒇𝒍𝒊𝒕𝒐𝒔

A adrenalina subiu o sangue, o coração acelerou de uma forma surreal, os olhos abriram instantaneamente em puro choque, não tinha como esconder o que aquilo mostrava. A respiração começou a falhar quando seu sangue simplesmente gelou a ponto do corpo parecer morto. Os nervos que coordenavam os movimentos começaram a entrar em Pânico, tremendo como se sentisse frio. E o frio maior era o que passava em seu estomago. Quando Saory viu na reportagem o título mais assustador da história da sua vida.

Ataque na escola leva sete feridos e cinco mortos

Saory levantou rapidamente mostrando o choque que estava, já era notório as lágrimas que caiam livremente sobre seu rosto. A repórter logo olhou para a câmera.

- já começamos a nossa tarde nada bem Jonathan. Infelizmente estamos chorando por que cinco crianças de três, quatro, seis e sete foram brutalmente assassinadas por um jovem que dizia ter feito isso por que um jogo de celular havia o mandado. As crianças foram assassinadas com uma arma, e as outras crianças se encontram feridas nada muito grave. Mas concertesa fica o medo e a dor para os pais que perderam seus filhos nesse ato de crueldade.

Saory não quis mais ouvir aquela reportagem, estava em completo caos, sua mente só lembrava de uma pessoa. Sua amada filha. E como não tinha nem ouvido mais, já que seu corpo estava automaticamente sendo levado até a saída como fosse uma pessoa hipnotizada por algo. Kallebe segurou seu braço, ele não estava entendendo o por que daquele ato dela. Por que a jovem Catter estava agindo entrando em Pânico como estava ali.

- senhorita Catter? Aconteceu algo?

Os olhos dela foram a direção dos olhos azul do jovem, Kallebe percebeu que ela estava em estado de desespero, as lágrimas já estavam a cair e o medo já estava nítido em todo o seu corpo.

- minha filha.

- o que tem a Sara?

- ela estava naquela creche.

Kallebe logo entendeu o que ela estava a sentir, o medo dominou seus olhos também, pegou o punho dela.

- Erick, cuide do resto por mim por favor. Eu vou resolver um grande problema.

Sem esperar a resposta do mesmo os dois saíram a correr entre as portas do prédio, Kallebe ainda segurava a mão de Saory firme, como se ela podesse acalmar ele, ou ambos podiam se acalmar naquele momento que estava cada vez mais assustador. Saíram do prédio correndo, Saory nem ligava que estava com dor nos pés por conta do salto que usava.

- José, ligue o carro e nos leve diretamente a creche.

- creche? A da menina?

- agora!

Gritou ele sem nenhuma calma, José não estava entendendo o que estava acontecendo ali, porém sabia que tinha que ir o mais rápido que poderia. Abriu a porta do carro e entrou, os dois entraram no carro logo depois e assim o mesmo pisou no acelerador já saindo a preças do estacionamento do local. Seguiram entre aquelas ruas cortando os veículos em velocidade além do limite permitido. Até que avistaram a multidão que estava a cercar a creche, ambulâncias e bombeiros estavam na volta junto a polícia. O carro parou numa vaga por ali e os dois saíram do carro correndo. Saory corria na frente de Kallebe e entrava no meio da multidão.

𝐅𝐢𝐨 𝐕𝐞𝐫𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora