CAPÍTULO 3

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R U B E N S

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R U B E N S

Toda a raiva que estava sentindo, se transformou em desejo bruto e extremo. Suspeito que o que ela pensa sobre o acasalar é alguma coisa que leu nos seus livros, porém, iremos garantir que as coisas são bem mais que enfiamos o pau na sua boceta, gozar e ir. Não, é bem mais que isso e quero garantir que viciara no prazer que podemos oferecer, igualmente o Karin se viciou em mim.

Eu também me viciei nele! Porra, não quero nem pensar em ficar sem toca-lo. Não é como se fosse, porque não vou ficar sem meu homem, apenas por que ele tem medo de assustar nossa fêmea. Se ela é realmente nossa companheira, será perfeita para nós, e não vai estranhar em nós ver juntos. Isso dará prazer a ela, tanto quanto sinto em imaginar a Iana com o Karin.

— Então? — Insistiu e me forço a sair do torpor que sua entrada me causou.

— Nunca cansados demais para satisfaze-la. — Declaro caminhando em sua direção, observando que está um pouco tensa, mesmo que demonstre normalidade.

— Que bom. — Sussurrou tímida, e ri olhando para seu corpo bonito, com curvas fortes e detalhada de músculos, os seios redondos e duros e entre suas pernas o pequeno triângulo sem pelos.

— Nunca estivemos com uma mulher antes. — Karin comentou, dando a volta no corpo dela e se aproximando por trás, tocando os cabelos bonitos e longos e inspirando. — Mas, iremos fazer o possível para que se sinta o máximo bem. — Prometeu e sorri satisfeito para ele, por ter os mesmos pensamentos que eu.

— Somos novos nisso. — fechou os olhos por um instante, e mordo a ponta da minha língua para não dizer a ela a verdade. — Eu não faço ideia como devo me portar, para tudo funcionar. — Admitiu nos olhando com preocupação.

Imagino que deve ser estranho para ela, porque nunca viu como funciona realmente um relacionamento. Provavelmente em seus livros havia algo técnico, igual aprendemos sobre o acasalamento de animais, e o que pretendo está longe de algo técnico.

— Não se preocupe, pequena. — Declaro acariciando seu rosto, querendo ver desejo em seus olhos, mas, sua tensão ainda não permite. — Vamos com calma nisso. Podemos ir nos conhecendo, e sentindo.

— Não sabemos quantas vezes serão necessário. — Karin observa, sua mão subindo levemente pelo ombro dela, e vejo ela fechar os olhos e pender a cabeça para o lado. — E, queremos que seja prazeroso, e não apenas pelo motivo do bebê. — Beijou o pescoço próximo a orelha, e ela estremeceu me deixando ainda mais excitado.

— Mas, acasalar é para procriação. — Resmungou incerta, e me aproximo mais do seu corpo, colocando minhas mãos em seu quadril, quando tudo que desejo é as bolas macias nas minhas mão ou na minha boca.

— É para bem mais que isso. Minha flor. — Beijo sua garganta, e ela deita a cabeça para trás, no ombro do Karin. — Está sentindo algo aqui? — Levo minha mão para entre suas pernas apertadas uma a outra, e me forço a enfiar ela entre elas para alcançar sua fenda úmida.

O SEGREDO DA MONTANHA 4Onde histórias criam vida. Descubra agora