CAPÍTULO 9

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— SEM NENHUMA CORREÇÃO! – CURTE E COMENTA.

K A R I N

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K A R I N

Rápido demais os rapazes partiram de volta para a caverna central, e voltamos a ser apenas nos três. Confesso que estou ansioso para que tenhamos filhotes para entreter a mente e brincamos, porém, está com os dois já é o suficiente para se sentir gratificado.

— Adoro quando trança meus cabelos. – Rubens apenas resmunga preguiçoso, com sua cabeça entre minhas pernas.

— alguém tem que fazer, porque se depender de você, isso aqui vira um ninho. – reclamo com meu companheiro, mesmo que não se importe, e a Iana se encosta em mim lendo seu livro interessada. — Você está bem? – pergunto, porque ela está muito silenciosa ultimamente.

— um pouco de dor de cabeça. Não sei ao certo, acho que algo não está certo comigo. – admite fechando os olhos e descartando o livro.

— Os sintomas?! – Rubens se empolga.

— Talvez. – admitiu sorrindo despreocupada. — O filhote vira, quando tiver que vir.

Woul! O que fizeram com nossa fêmea? – me impressiono, e ela ri abrindo os olhos.

— Não seja bobo, Karin. – bateu no meu braço, risonha.

— Desculpa, mas não consigo imaginar você dizendo que tudo bem o beb demorar. – declaro e o Rubens concorda, olhando desconfiado para nossa fêmea.

— É só que, tenho vocês e sinto que são meu coração, então, não existe motivo para desespero. – Sorriu tímida e engatinhou para meu colo. — Podemos sempre continuar tentando. – lambeu os lábios me olhando, e beijo seus lábios com desejo, amando sua mudança e entrega.

— Karin! – Rubens me chama, praticamente derrubando a Iana do meu colo.

— que foi homem?! – Reclamo olhando para ele. — tem prós três.

— Não é isso. – reclama irritado. — olha ali, nas flores. – apontou a roseira, que se trepa e envolve a lareira e vejo a visita inesperada.

— mas o que é essa coisinha linda? – Iana escorrega devagar, para não assustar a borboleta.

— É uma borboleta da árvore do destino. – Rubens sussurra, e o pontinho de luz cintila voando em nossa direção e planando na nossa face, até pousar na ponta do nariz da Iana.

— O que significa a visita de uma dessas? – Iana sussurra, colocando o dedo próximo e ela passa para ele facilmente.

— Não sei exatamente. Trás boas novas, elas são as guardiãs do destino, então, sempre aparece para garantir que as coisas estão como ela determinou, imagino. – Declaro, e a Iana assente olhando a borboletinha.

Nunca sabemos exatamente como a árvore e as borboletas funciona, mas, elas apenas existe e estão sempre a nossa volta. Harley dizia que caiu pelo túnel de ar, quando perseguiu uma das borboletas, tentando fotografar e depois disso, ela foi revivida pela ação das pequenas voante, que parecem apenas graciosa. Elas são partículas da deusa do destino, e princesa do mundo natal dos nossos atepassados.

O SEGREDO DA MONTANHA 4Onde histórias criam vida. Descubra agora