CAPÍTULO 6

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— comentários me inspira! ❤️

K A R I N

Iana está olhando a água brilhante da cachoeira e aproveito o momento para me aproximar. Ela parece gostar de se perder em pensamentos, e acho uma coisinha fofa isso nela, também tem o fato de que seus olhos brilham quando é cuidada, e eu e Rubens amamos que seja assim.

— Rubens está preparando o jantar, e vim procurar você. Como está? – pergunto sentando ao seu lado, e ela sorri para mim.

— estava agradecendo a deusa do destino. Eu me sentia desolada, quando pensava que nossa história se acabaria em mim. – Admitiu suspirando e abraço ela pelos ombros desejando transmitir conforto.

— Não vai. – prometo a ela, que assente calma.

Iana é linda, tem a pele escura quase como a fêmea do Coldex, porém, mas brilhante como metal de cobre. Seu corpo é firme, os seios pequenos e redondos parecem perfeitos para serem cheios de leite para os filhotes e para nós, e até seus cabelos retos são encantadores e macios, quase não segurando as tranças que fiz mais cedo.

— Está com muita fome? – pergunta colocando uma de suas mãos no meu peito, e me empurrando levemente.

— não o suficiente. – admito tocando seu joelho, a aceitando que ela se sente de frente no meu colo. — O que deseja, minha fêmea? – pergunto subindo minhas mãos por seu quadril nú, e apertando os globos duros.

— Minha intimidade já está curada. – eu sorri, sentindo meu membro duro empurrando na calça. — quero mais vezes, para aumentar as chances. – declarou encarando meus lábios, e puxo ela para um beijo.

Os lábios dela são um paraíso macio, e sua língua quando toca a minha, causa uma ebulição no meu estômago e espalhando pelo corpo todo. Uma das minhas mãos vai para seu seio, e aperto devagar aproveitando a macies, e quase vindo no prazer ao ouvi-la gemer na minha boca.

— Mesmo que já estivesse fecundada, ainda foderia sua boceta todos os dias. – aviso colocando minha mão por trás dela, até alcançar sua boceta toda meladinha.

— faria? – pendeu a cabeça para trás, e gemeu mordendo o lábio gordo e bonito.

— faço. – prometo descendo meus lábios por seu pescoço até tê-los sobre os mamilos e lamber. — Eu e o Rubens não poderíamos ter bebês, porém, não significa que não nos fodemos. E todas as vezes é maravilhoso. – explico e ganho seu olhar excitado.

Não poderia está mais enganado, Iana quando me ver trocando qualquer carícia com o Rubens, parece que duplica seus desejos e isso me deixa eufórico, porque a idéia de se manter longe dele é torturante. Meu companheiro pode ser um cabeça dura e as vezes um brutamontes, mas, é sempre sábio do seu jeito e eu as vezes medroso e ponderado demais.

humm! – Eu sugo seus seios macios, o sabor da sua pele fria do banho me deixando desejoso de aquece-la. — Karin! – quase gritou, quando mordo um pouco seu mamilo, e aperto sua bunda puxando para ainda mais próximo.

O cheiro de excitação dela, já está espalhado ao meu redor, e apenas desço minha mão até os cadarços da minha calça e abro. Deixando meu membro livre para ela levar, testo sua lubrificação que já escorre e me permite espalhar por todo ele. Iana estremece cada vez que a cabeça do meu pau passa por seu montinho duro, e a forma que faz isso me deixa a borda de empurrar com força em seu interior.

— Quer que eu te chupe, ou que te foda? – pergunto posicionando meu pau na sua entrada, e seus olhos quase fechados me focam por um instante, antes de começar a descer e me levar. – Ho! porra! – eu gemo com a sensação nova, no meu pau profundamente no seu paraíso úmido e macio. — isso é maravilhoso. – considero, e ela sorri subindo e descendo devagar, seus olhos se apertando e a cabeça pendendo para trás ao ponto de sentir eles tocar minhas coxas.

O SEGREDO DA MONTANHA 4Onde histórias criam vida. Descubra agora