A irmã do meu inimigo (Castlevania)

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Alucard on

Me chamo Alucard, sou um meio vampiro filho de Drácula, no momento estou com uns humanos atrás de meu pai para mata-lo.

Sypha, é uma oradora e praticante de magia, é uma garota gentil e muito esperta.

Sypha: Já mandei vocês dois pararem com isso

Trevor; Aguenta aí Sypha, só vou arrebentar essa pirralha primeiro

Trevor Belmont, um brutamonte sem cérebro

Sn: Se você acha que aguenta vem pra cima

E Sn Belmont, irmã casula de Trevor, Sn é tem dezenove anos e não é diferente de seu irmão.

Sn: VEM PRA CIMA VEM, SEU NOJENTO

Trevor: Você não vale o meu tempo

Sn: Não valho o seu tempo ou você só tá com medo?

Trevor: Não tenho medo de uma pirralha catarrenta

Sypha: Fala sério, agente não pode ter uma noite normal na floresta?

Alucard: Estamos atrás do Drácula e matando as suas criaturas da noite, acredito que isso já não seja muito normal.

Sypha: Claro que não, estamos fazendo algo que ninguém teve coragem de fazer

Alucard: Resumindo algo um tanto quanto anormal

A mesma bufa me arrancando um riso discreto e logo olho para os dois Belmonts se empurrando.

Trevor: Chega pra lá

Sn: Eu tava aqui primeiro, então chega pra lá você

Trevor: Eu que tava aqui primeiro

Sypha: Que tal as duas crianças pararem de brigar em?

Sn: MAIS ELE....

Alucard: Hehehe Sn, pode vim me ajudar a pegar mais lenha?

Sn: Hm? Hehehe tá bom

A mesma fala dando um sorriso gentil e logo sai de perto do seu irmão, fomos andando um pouco mais pra dentro da floresta.

Eu realmente não entendo essa garota, ela briga com o Trevor dia e noite, mais quando estamos numa luta ou apenas nóis dois ela não para de falar dele ou se preocupar com ele.

Sn: Aquele imbecil descuidado

Alucard: Não acho que você possa falar muito

Sn: AAAM? POR QUE?

A mesma me olha supostamente "irritada" apenas dou um sorriso de canto e a empurro contra uma árvore mostrando minhas presas.

Alucard: Você sempre abaixa a guarda perto de um vampiro que pode muito bem rasgar a sua garganta

Sn:... Eh

Sinto algo afiado tocar no meu peito mais sem o furar, acabo dando um sorriso de canto.

Sn: E você sempre abaixa a guarda perto de uma caçadora de monstros

Sn: que pode muito bem arrancar a porta do seu coração quando bem quiser

Alucard: Eh nada mal pirralha

Me aproximo do rosto da mesma que faz o mesmo, sinto seu alito contra meus lábios. Aqueles olhos c/o, aquele cabelo longo/curto/médio.... Essa garota....

Sn: O que foi vampiro? Eh o gato comeu a sua língua?

Alucard: Por que não vem descobrir?

A mesma não diz nada, apenas, passou guardou sua faca e puxou minha camisa finalmente selando nossos lábios.

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