A terceira parte da fanfic "Love Is Contract".
Após apresentações, despedidas e términos. Elisa Ming descubrou o sentido da vida, descobriu o amor e aprendeu a lidar com suas próprias situações. Mas, de uma coisa era certa, ela não está nem um pouco...
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Dentre todas as formas que eu conheço para dizer “eu te amo”, a minha preferida é cuidar de você. — Desconhecido.
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— Amor, que capricho ! — o garoto sorri e eu fico boba.
— Espero que goste amor, é minha forma de agradecer por cuidar de mim. — sorrio.
— Elisa eu cuido de você não por obrigação, mas porque eu te amo! — San beija minha testa.
— A cada dia que passa, eu me apaixono mais por você Choi San. — olho no fundo dos olhos do garoto.
— E eu por você. — ele sorri me encarando. — Enfim, isso tá com uma cara tão boa!
— Experimenta! — nos sentamos, logo coloco o prato pro garoto e ele dá a primeira garfada.
— Céus! Amor que mão é essa que você tem? Aigoo. — San diz colocando mais uma garfada na boca.
— Talvez seja um dom. — experimento. — Caramba, está bom mesmo!
— Poxa amor, tá tudo incrível. — San sorri e eu mando um beijo pra ele.
Mais tarde, estávamos sentados no sofá assistindo filme. E vai por mim, esses tipos de momentos que eu nunca queria perder estando ao lado de Choi San. Dá pra imaginar que tudo começou com apenas um contrato? Dois contratos... E hoje estamos aqui.
— Amor? — chamo pelo garoto.
— Oh? — San vira seu rosto me encarando.
— Você sabia que minha prima se acidentou? — pergunto.
— Não amor! É sério isso? — San pergunta com os olhos arregalados.
— Sim. — suspiro. — Acabei brigando com o Alex, ele acabou sendo rude comigo e eu também.... Por isso, sai chorando mais cedo.
— Poxa amor, se eu soubesse... — San me abraça com mais força.
— Tudo bem, depois eu me desculpo com ele. — sorrio ao sentir o abraço do garoto. — A única coisa que me preocupa nesse momento é minha prima, ela não pode viver assim.
— Tudo vai se ajeitar Elisa. — o garoto beija minha testa.
— Amor.... E se a gente tentasse aquilo? — pergunto.
— Tentar o que amor? — o garoto pergunta.
— San, você sabe muito bem do que eu estou falando! — digo.
— Eu sei? — o garoto pergunta confuso, até que solta um suspiro. — Você tá se referindo a transar?
— É.. — digo um pouco nervosa.
— Amor, tem certeza? Acho que não é um bom momento pra isso sabe? — San suspira. — Gostaria de fazer em um momento que fosse especial.
— E agora não é? — pergunto.
— Não, eu só quero ficar agarradinho com você hoje! Te encher de beijos, e dizer o quanto eu te amo! — ele me beija.
No dia seguinte, San havia ido pro treino e eu acabei ficando no apartamento. Não queria conversar com a Alex, pelo menos não agora... Por mais, que eu queira pedir desculpas também preciso de mais um tempo pra absorver tudo que havia acontecido. Resolvi limpar o apartamento e acabei ligando para mamãe.
Mamãe Céus! Minha filha me ligou.
Eu Oi omma Como vão as coisas?
Mamãe Por aqui está tudo bem! Por que não me ligou antes? Fiquei preocupada.
Eu San estava me levando a tantos lugares que não estava com nenhum pingo de vontade de pegar o celular. Resolvi aproveitar os momentos...
Mamãe Esse brilho nos olhos! Fico feliz filha. Quando eu namorava seu pai eu também tinha esse brilho nos olhos.
Eu Sinto tanta falta do papai....
Mamãe Eu também minha menina, que agora é uma mulher....
Eu E a Lala? Tudo bem com ela?
Mamãe Está como sempre. Acho que mais insuportável sem você aqui Elisa.
Eu Imagino. KKKK Jen me disse que queria falar comigo.
Mamãe Sua amiga é tão querida. Aí filha, se eu pudesse eu a adotava... A mãe dela é tão babaca!
Eu Aí mãe, fazer o que né. A família da Jen é estranha. Não esqueça que o San quase casou com a prima dela.
San Falando de mim? — San diz entrando na chamada e me dando selinho.
Mamãe Choi San!
San Senhora Ming, como vai?
Mamãe Estou bem e vc querido?
San Muito bem, sua filha me faz muito bem! — rimos.
Mamãe Vocês são tão lindos juntos! Enfim, vou desligar. Foi bom te ver filha, me liga mais vezes.
Eu Sim omma, em breve tô de volta! Tchau.
Mamãe Tchau filha, tchau San.
San Tchau senhora. — desligo o celular.
— Pensei que fosse ficar até mais tarde. — digo.
— Eu ia, porém o técnico teve que ir embora. Porque a mulher dele estava passando mal. — San diz.
— Hm, tendi. Vai tomar um banho. — digo.
— Até daqui a pouco. — o garoto me deixa um selinho.
