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Havia se passado três meses, o jovem príncipe finalmente havia saído de seu castigo. Nesse meio tempo, houve algumas pequenas mudanças, a senhorita Lis saiu do palácio e se casou, o príncipe a enviou uma boa quantidade de dinheiro, afinal não sabe como deveria presentear.

Além disso, aproveitou o seu tempo de castigo para administrar as finanças de doação para o plebeus e a quantidade de comida que irá oferecer.

Mas isso não importa, pois a principal mudança foi que seu querido irmão Claude Alger Obelia, finalmente havia nascido.

Andando no jardim do castelo, lá estavam eles, os dois irmãos imperiais, Augusto e Anastácios. Eles estavam indo em rumo ao palácio abandonado.

-Por que não podíamos ver Claude mais cedo?- pergunta Anastácios ao seu irmão, o qual estava segurando sua mão.

"Claude nasceu uma semana atrás, eu tinha visto em sites que é perigoso visitar um bebê recém nascido antes de uma semana"

-Porque bebês são muito frágeis, nós podemos passar algumas doenças para eles- responde Augustos.

-Nós passamos doenças!?- pergunta Anastácios com surpresa.

-Não é exatamente assim, é mais... Esquece, vamos andar logo- responde o príncipe com impaciência.

-Porque não nós telestlaportas?- pergunta Anastácios.

-Bem... Temos que exercitar as pernas, então vamos andando!- tapeia Augusto.

"Eu faria isso, mas recentemente estou me sentindo tão cansado, mais do que o comum, isso é estranho"

Depois de tanto andar, finalmente ambos chegaram ao palácio abandonado da mãe de Claude.

Eles finalmente entraram para dentro do palácio, como sempre as empregadas os ofereciam lanches, chás e outras coisas. Mas, o principal objetivo deles eram ver o pequeno Claude.

-Sejam bem vindos primeiro príncipe Augusto e segundo príncipe Anastácios, é uma honra vê-los por aqui- fala a jovem mãe Claude. fazendo um reverência, junto com um sorriso doce e calmo no rosto.

-Obrigada por sempre nós receber senhorita- dis Augusto também fazendo uma reverência junto com Anastácios -Onde está o bebê?

-Está aqui meu príncipes!- fala a jovem moça os guiando até um pequeno berço.

Os irmãos andaram até ele e finalmente viram o seu pequeno jovem irmão. Ele estava deitado e acorda, enquanto segurava o pequeno boneco que Augusto tinha lhe dado.

 Ele estava deitado e acorda, enquanto segurava o pequeno boneco que Augusto tinha lhe dado

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"É tão estranho ver o Claude em uma forma tão frágil e fofa..."

Pensa Augusto observando seu pequenino irmão mais nova. E esse retribui com um o olhar silenciosamente.

O berço era baixo, então o pequeno Anastácios podia facilmente vê-lo. O pequeno Anastácios olhava o seu pequeno irmão com olhos brilhantes.

-Wow, ele parece tão macio!- fala Anastácios cutucando seu irmão com o dedo indicador, enquanto Claude não se expressava.

-Ele é bem calmo!- fala Augusto com surpresa.

-Hehe Ele é mesmo, as vezes me preocupa, mas ele chora para pedir comida e outras coisas- fala a mãe de Claude sorrindo.

"Bem, pelo visto vou me dar bem com o Claude"

-É mesmo, ele é uma graça- fala outra jovem mulher, se intrometendo na conversa.

-Você é a babá?- pergunta Augusto.

-Sim primeiro príncipe, sou Francine Robane ao seu serviço- responde fazendo uma reverência a jovem moça, de cabelos castanhos ondulados e olhos lilás.

-Você por acaso tem algum filho pequeno?- pergunta Augusto, fazendo a mulher o olhar com surpresa.

-Sim príncipe, tenho um filho de cinco anos, seu nome é Felix Robane- responde.

"É realmente ela"

-Huum... Você poderia o trazer até aqui? creio que Anastácios é uma criança muito solitária, acho que seria bom um pequeno amigo- fala o príncipe a empregada, fazendo a jovem mãe do Claude se surpreender.

-M-Mas é claro!- responde a empregada com felicidade, pois com essa proposta poderia passar mais tempo com seu pequeno filho.

Já Anastácios estava tão focado em olhar o seu pequeno irmão, que não prestou atenção na conversa.

"Tomara que eu tenha tomado a melhor decisão"

Pensa o príncipe olhando o seu pequeno irmão de longe, o qual estava admirando o pequenino Claude.


★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★★

Sinto muito pela demora e agradeço pela paciência. Perdão por minha escrita, faz um longe tempo que não escrevo.

 Perdão por minha escrita, faz um longe tempo que não escrevo

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O Herdeiro de Obelia Onde histórias criam vida. Descubra agora