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Gente vcs podem me chamar de autor ou autora.

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Jenna soltou um longo suspiro, acompanhado de um gemido. Isso me incentivou a diminuir o movimento da minha mão em volta de seu pênis, porém, dando mais pressão a masturbação.

A água do chuveiro foi desligada e Jenna jogou a cabeça para trás, apoiando o corpo no box de vidro.

— Emma, por favor... — suplicou molhando os lábios.

Meus olhos estavam vidrados em seu rosto, na maneira que ela torcia a boca e franzia o cenho, na maneira que ela abria a boca para gemer rouca cada vez que eu a apertava.

Suas veias engrossaram e eu pude sentir que chegaria a um orgasmo.

Aumentei o movimento da minha mão, ouvindo seus gemidos aumentarem também e em segundos, minha chefe gozou, soltando seu esperma, sujando o azulejo do banheiro e minha mão.

Levei minha mão até a boca, colocando a língua para fora e provando do seu gosto.

Era salgado, como a maioria dos espermas, mas de algum jeito conseguia ter um gosto melhor do que os outros.

— Você é muito gostosa, Jenna — sorri ligando o chuveiro mais uma vez.

– E você é incansável, senhorita Myers — ela murmurou, se enfiando debaixo do chuveiro junto comigo.

Aproveitei nossa proximidade para puxa-la pelo pescoço e iniciar mais um de nossos beijos desesperados.

Eu não me cansaria nunca.

– Vamos, precisamos de um banho, já são quase meia noite e amanhã a gente trabalha — assenti, pegando o sabonete líquido e espalhando nos meus seios.

Jenna olhou diretamente para eles e pude vê-la engolir seco.

- Acho que vou me virar, e esperar você terminar seu banho –

Ri fraco, negando.

Depois do banho, Jenna e eu voltamos para a sala. Ela pediu licença e saiu, depois de alguns minutos voltou acompanhada de três cachorros ao qual eu não sabia a raça.

Era péssima com raças de animais de estimação.

- Onde esses amorzinhos estavam o tempo todo? - me abaixei, pegando um dos cachorros de pelo branco nos braços.

–Eu prendi eles lá trás antes de ir pegar você, porque eu... - Jenna não terminou, mas eu adivinhei.

– Não queria que seus cachorrinhos nos vissem fodendo, senhora Ortega? - ela gaguejou um pouco e eu soltei uma gargalhada alta, já sabendo que a resposta era essa.

– Esse é o shark - ela apontou para o de pelo preto, mudando de assunto —Esses são Ilo e Milo, sei que é difícil diferenciar eles mas, é só olhar a coleira – ela apontou para o objeto– Ilo tem coleira vermelha e Milo, coleira azul.

Franzi o cenho, fazendo carinho no que estava no meu colo, logo vi que era Milo, por conta da coleira.

– Ilomilo? Aquele jogo de videogame antigo? — perguntei.

Jenna abriu o maior sorriso do mundo e assentiu.

– Ninguém conhece esse jogo! — ela se sentou-se desleixada ao meu lado — Costumava jogar muito com meu irmão quando morávamos no orfanato, era nossa maior diversão– ela riu.

– Eu conheço. Nunca joguei mas, meus irmãos também costumavam jogar bastante — revelei, a vendo assentir.

Ficamos em silêncio por um tempo, até Jenna o quebrar.

Why not? - adaptação Jemma G!POnde histórias criam vida. Descubra agora