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Oii Mis amores, era para eu tá estudando, mas aqui estou eu né.
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Quando acordei, a primeira coisa que eu percebi foi o fato de que Jenna não estava mais ao meu lado. Me levantei, perguntando internamente onde ela estava. Fui até o banheiro, na esperança de encontrá-la lá.

Nenhum sinal da minha chefe.

Aproveitei que estava no cômodo e fiz minha higiene matinal, escovando os dentes com a escova que tinha trazido e que deixaria ali para ocasiões futuras.

Saí do quarto, acompanhando o barulho que imaginei vir da cozinha.

— Você é Ilo ou Milo?— perguntei para um dos cachorros que me acompanhava.

Me abaixei, e peguei no colo, olhando em sua coleira.

– Ilo —concluí, seguindo meu caminho com o ser peludo nos braços.

Assim que cheguei na cozinha, me deparei com Jenna de costas, fazendo algo no fogão ao qual eu não consegui identificar enquanto cantava uma música da Lana Del Rey. Ela estava apenas com uma cueca box e uma blusa grande que ia até a metade de suas coxas. Apesar do tamanho, a blusa conseguia marcar perfeitamente a sua bunda.

Me inclinei na bancada, apreciando a mulher na minha frente, ou melhor, a deusa a minha frente. Observei suas costas, seus cabelos pretos bagunçados de um jeito que a deixava ainda mais sexy, suas coxas e o volume de sua bunda.

— Porra, essa mulher é um paraíso — sussurrei para mim mesma.

Meu comentário arrancou um latido de Ilo que ecoou por toda a cozinha.

Jenna se virou ao ouvir o latido de seu cachorro, levando um susto comigo ali e quase deixando que a frigideira caísse no chão.

— Não me assustem assim — ela pôs a mão no peito.

—Desculpe. Você estava tão concentrada que eu não quis atrapalhar—

— Você não atrapalha— Jenna veio em minha direção — Bom dia, Mon cher — me dá um beijo leve nos lábios.

— Bom dia, Ortega. Estava apenas apreciando a sua beleza e me distraí — fui sincera, envolvendo os ombros de Jenna em um abraço e a puxando para mais perto.

— Eu não sei o que tem para admirar— Jenna fez uma careta, que eu achei a coisa mais fofa e engraçada.

— Tá brincando, não é? — perguntei rindo.

Jenna negou, rindo também.

Eu sabia que mesmo rindo Jenna não estava brincando. Ela tinha esse pensamento autodepreciativo de que ninguém nunca ia querer algo sério com ela, ou que todas as mulheres que chegam perto dela, irão lhe magoar de alguma forma no futuro.

— Você é, e eu digo isso sem dúvidas alguma, a mulher mais bonita, gostosa e maravilhosa que eu já vi em toda a minha vida —declarei pausadamente, usando toda a sinceridade que eu tinha e depois atacando sua boca em um beijo, a fim de passá-la confiança das minhas palavras.

As mãos de Jenna foram para a minha cintura, a qual ela apertou, me fazendo arfar entre o nosso beijo.

— Vamos...Vamos tomar café —minha chefe se separou de mim, respirando fundo para recuperar o fôlego do beijo — Eu preparei panquecas, fiz alguns sucos e tem um bolo que a Eva fez, ela cozinha muito bem—

Jenna se sentou na bancada, onde as comidas para o café estavam.

— Quem é Eva? — perguntei com uma pontada de ciúmes que eu tentei esconder.

Why not? - adaptação Jemma G!POnde histórias criam vida. Descubra agora