Capítulo 13

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Mari 💗

📍Copacabana, Rio de Janeiro
Sábado (22:57 pm)

Estava deitada na cama vendo as mil fotos que Bia me mandava. Eu não estava lá, mas estava sabendo de tudo que tava rolando.

Me levantei e fui tomar um banho pra dormir.

Lavei o meu cabelo, fiz skincare, tudo que tinha direito para dormir cheirosa, limpinha, mais leve.

Quando sair do banheiro minha vó grita por detrás da porta.

Sim, estou morando com minha vó e minha tia materna. Elas vieram de São Paulo pra morar aqui.

Eu nunca tive contato com elas, mas, por escolha da minha mãe.

Ela dizia que quando descobriu a gravidez, minha vó colocou ela pra fora de casa.

Vó até tentou se reconciliar, mas quem disse que mãe queria.

Só após ela descobrir que estava doente, que foi procurar a minha vó e pediu pra ela cuidar de mim.

Agora, estou eu aqui com praticamente vinte anos sendo tratada feito crianças pela minha vó e minha tia.

Mas elas são um amores, eu acho que o narcisismo vem de família, então não me importo delas quererem saber de cada passo que dou.

Helena: Marizinhaaaa! - Gritou.

Comecei a dar risada pelo o jeito que ela me chamou, ela sempre me chama assim quando tem alguém aqui em casa.

Mari: Oi, vó! - Respondi.

Helena: Abre aqui, tem um rapaz aqui em casa perguntando por você. - Abrir a porta assustada.

Mari: Quem tá aqui? - Arqueei a sobrancelha. - Licença.

Sair do quarto, de toalha mesmo e fui ver quem era.

Quando cheguei na sala, vi o L7 conversando com a maior intimidade com minha tia.

Mari: O que você tá fazendo aqui? - Perguntei grossa.

L7: Podemos conversar? - Perguntou todo mansinho, nem parecia ele.

Olhei para vó e pra tia e vi que não dava pra colocar ele pra fora e nem conversar com ele na frente delas.

Mari: Venha! - Fui em direção ao quarto.

Entrei no quarto e fiquei de braços cruzados esperando ele entrar.

Quando o L7 entra, eu fecho a porta e espero ele falar alguma coisa, mas ele não parava de olhar com pro meu corpo, com a cara como se quisesse me comer, desculpa a palavra.

Mari: Espera aí, deixa eu vestir uma roupa.

Peguei um vestido rosa que estava no closet e fui para o banheiro vestir.

Voltei para o quarto e ele estava sentado na minha cama mexendo no celular.

Mari: Agora fala! - Cruzei os braços.

AMOR PROIBIDO - O encontro.Onde histórias criam vida. Descubra agora