Pelo Amor - GUAPODUO

A Beira da Transformação

POV Roier.
Hoje, a bateria de exames foi realizada, foi bem cansativo. Acabei tendo que tirar uma bolsa de sangue e estou exausto. Além disso, não posso comer nada até o final do dia. Esse cochilo até me deixou mais revigorado, mas estou com muita fome.

Acordei já tinha escurecido, me levantei e fui tomar um banho, me olhei no espelho eu tava acabado, sei que tomar um banho quente agora não é recomendado ainda mais por causa que eu não comi nada.

A água do chuveiro, ajustada cuidadosamente para a temperatura perfeita, começa a cair suavemente, criando um som reconfortante que preenche o ambiente. O vapor quente começa a se espalhar, envolvendo o corpo em um abraço acolhedor, a sensação do calor na pele é quase terapêutica. Cada gota de água quente parece dissolver o estreasse acumulado ao longo do dia.

Logo depois do banho sai e fui em direcção ao pátio interno, a procura do meu pessoal.

—Roier que cara é essa?— Minha melhor amiga Rivers vem em minha direcção.

—Tô cansado por causa das baterias de exame.

—Você ainda tá fazendo isso cara?

—Assinei um contrato, não sei de vou conseguir sair um dia.

—Come algo pelo menos.

—Tenho mais experimentos mais tarde.

—Entendo, o novato tava atrás de você, o que ele queria?

—Mais um idiota que aceitou os experimentos, aceitou no primeiro dia, mano imbecil.—Roier judia de Cellbit e ri do mesmo.

—Roier fala baixo.

—Mas é sério cara, tão lindo mas tão burro.—Rivers fica quieta, e olha para algo que estar atrás do menino mais novo, fazendo com que ele fique curioso e olhe também.

—Eu sou o que?—Era Cellbit com uma expressão curiosa.

—Puts mano, deu minha hora sabe.—roier se levanta e começa a de afastar.— tá na hora de ir fazer os exames do cucurucho.—era mentira, ele só queria sair daquela situação.

Como ainda não tinha dado o horário ele resolveu dar uma passadinha na sala de Osito Bimbo, pelo menos la ele não tem que se preocupar com pessoas de fora, ao chegar na porta Roier nem se quer bate na porta, apenas entra na sala sem aviso nenhum e vai em direcção ao grande sofá que tem na sala.

—E se eu estivesse em uma reunião?

—Mas não está—Roier se deita e fica encarando o homem albino—e não reclama não que eu sei que você gosta quando eu venho aqui.

—gosto, mas você precisa bater na porta.

—Ta bom, já entendi, ta fazendo o que?

—Organizando os documentos e vendo a papelada da nova cobaia do meu irmão.

—Por que você ta fazendo isso, achei que você odiasse as coisas que ele faz nas pessoas.

—não é que eu odeie, só não concordo com os métodos, nem vem me encher o saco com isso, eu pedi pra você não fazer e olha você, ta todo acabado, esculachado, arrasado, atropelado.

—Ta bom, credo, ja entendi, eu não tenho propósito aqui, a morte é melhor do que esse lugar de merda.

—Não fale esse tipo de coisa—Osito se levanta e vai em direção ao Roier—você é um homem muito bom, eu te prometi que iria te tirar daqui, eu não ligo para o quer meu irmão pensa, você vai sair.

—Você sabe que não é tão fácil assim, ate por que, ele ainda me vê como se eu fosse um psicopata, sendo bem sincero, eu não acho que quero parar de ser quem eu sou.—Osito Bimbo ri das falar do outro.