POV Roier.
Era manhã, devia ser uma 9 horas da manhã, olho pro meu lado e lá esta o amor da minha vida, Cellbit dormindo que nem um anjinho.
Vou até o banheiro e faço minha higiene matinal e saio do quarto sem fazer barulho, para não acordar meu parceiro, fui em direção ao refeitório pegar nem que seja uma fruta pra comer, chegando lá pego um pote de isopor que continha laranja cortada gelada, adoro o jeito que tratam a gente que nem crianças, apesar de que parando pra pensar não é bom deixar a gente com facas na mão.
fui para a área externa comer la fora, tava um dia chuvoso, um clima muito agradável, mas tinha algo esquisito, não tinha a harmonia de sempre, os detentos daqui estavam muito separados, eles cochichavam e e tinham olhares perversos.
O que aconteceu de madrugada que eu não fiquei sabendo?
Sou surpreendido por Vegetta, que vinha em minha direção, ele não aparentava estar com uma cara muito boa.
-Oi Vegetta, bom dia!
-Roier você sabe que eu me importo muito com você não é?
-Que papo é esse? O que ta acontecendo? por que ta todo mundo estranho?
- O Slime voltou, ta todo mundo comentando sobre isso.
-Mas ele não tinha fugido?
-Tinha, mas pelo visto não conseguiu, quero saber como ele fez pra sair daqui.
-O que eu quero mesmo saber é onde ele estava esse tempo todo se ele não conseguiu fugir.
-Roiiieeeer.- se é ouvido um homem gritar meu nome, quando vejo é o dito cujo vindo falar comigo, de braços abertos para me dar um abraço.
-Oi Slime, por onde andou?- neguei o abraço.
-Hm, isso é segredo, como esta Osito?
-Não falo mais com ele.
-Finalmente ele percebeu que estava sendo usado né, acho que vou tentar usar ele também, ele parece bem mais ingênuo que o cuca.
-Vai se foder.
-Fiquei sabendo que tem carne fresca no pedaço, e tbm sei que você ja o traçou, você não perde uma ne Roier, to doido pra conhecer o seu novo brinquedo, vai matar ele caso ele respire perto de alguém igual fez da ultima vez?
-Por que você ta aqui?
-Pensei que você fosse educado e iria dar boas vindas ao seu velho amigo, mas pelo visto hoje você ta de mal humor, não entendo o porque.
-Hijo de tu puta madre.
-A Roier, corta essa, sabe que não entendo uma se quer palavra do que você fala, mas pode ter certeza que sei que deve ter sido um xingamento, não sei porque, ja que sou uma pessoa maravilhosa, eu vou indo, bom te rever Vegetta.- O mesmo não corresponde e o loiro sai do local sem olhar pra traz.
-Você sabe que ele vai causar algum problema né?
-Quero ver quando o Quackity descobrir que ele voltou.
POV Cellbit
Eu acordei e fui direto tomar um banho, tava quase atrasado para a consulta com o cucurucho, durante meu banho Roier entrou e me deu um selar falando que ia passar um tempo com o nosso pessoal, que estaria na enfermaria assim que os procedimentos acabassem.
Assim que terminei de tomar meu banho fui direto para a enfermaria, chegando lá já estava todos a minhas espera, eles me conduziram ate a mesma sala de exames de sempre, e fizeram os mesmos exames de sempre, tira sangue, tira saliva, tira dna, bla bla la.
Esperei a ladainha toda acabar e me levantei pra ir embora.
-Pra onde esta indo, querido?- Cucurucho puxa a mascar para baixo e me questiona.
-Embora.
-Não, não, não, agora que fica divertido.- sem ter percebido uma das enfermeiras injetam um liquido verde em meu braço e foram poucos segundos pra eu cair durinho no chão.
Não me lembro de mais nada, eu apenas acordo todo dolorido, meu corpo inteiro doia, olho pro lado e vejo Roier dormindo em uma poltrona que provavelmente vai deixar ele com severas dores de coluna.
Me sinto na maca e vejo q algo caiu no meu braço, quando percebo são gotas de sangue, só ai eu percebo o gosto forte de ferro vindo da minha boca toda ensanguentada, quando passo a língua pelos meus dentes vejo que meus caninos estão moles, igual de uma criança na troca de dente.
-Roier?- tento falar em meio ao sangue, mas acabo por cuspir um pouco em mim mesmo.
Roier, acorda e se assusta com a minha situação, e aperta varias vezes o botão para a enfermeira, quando a mesma chega ela para na porta e da meia volta correndo e, grita:
-Preciso chamar o Cucurucho.- sem entender muito eu e o Roier nos olhamos.
-Você ta bem dói? poso ver?- Tento engolir o máximo de sangue e abror a boca para mostra para o mesmo a situação- meu deus, não para de sair sangue da sua gengiva.
-É por que o corpo dele ta expulsando os dentes dele, temos que tirara antes que ele fique sem sangue nenhum- Cucurucho chega colocando as luvas e vindo minha direção, segurando meu queixo para eu olhar para ele.- Abre a boca por favor.- Assinto e assim eu faço.
-Como assim o corpo ta expulsando os dentes dele? ele vai ficar banguela?
-O que?- fico assustado e acabo falando sujando todo o jaleco do Cuca de sangue, ele olha a situação meio frustrado por conta do jaleco.-
-Sim, mas ja ja vão nascer outros, mas eu não imaginei que esse negocio dos dentes dele ia acontecer não rápido, achei que fosse cair com i empo, iguais de uma criança com dentes de leite, Alicia, pega uma bandeja, vamos ter que arrancar os dentes dele.
-O QUE?- Falo mais em pânico ainda.
-Para de falar caralho, ta me sujando todo e se sujando também, eu tenho que tirar os dentes ou vc pode acabar ficando anêmico seu idiota.
-Vai ficar tudo bem meu amor.- Roier fica do outro lado tentando me acalmar.
-claro que vai, são só dentes, não estou tirando um órgão.- ele fala isso e eu cuspo de proposito nele dessa vez por ter falado com o Roier desse jeito, ele me olha enfurecido.
A enfermeira traz a bandeja e ele pede pra abrir a boca e com a mão tenta arrancar o primeiro dente, era um pouco difícil, mas tirou, com muita custa e muita dor, mas tirou, ele fez um por um, até os quatro dentes forem retirados.
Fim do Capítulo...
Voltei ne, ka estou eu, espero que com essas novas levas de capítulos vocês possam aproveitar bastante.
Beijão, até a próxima.
💕💕
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Pelo Amor - GUAPODUO
FanfictionÉ uma história sobre os personagens do RP q!Cellbit r q!Roier, mas a história é um pouco diferente. Cellbit, un presidiário, q tentava de tudo pela liberdade, n aguenta mais ficar com aquelas pessoas, finalmente consegui fugir, mas deixou um rastro...