Monkey D. Luffy é um bombeiro renomado que se mudou para Tóquio com sua adorável filha, Emi. Dentre tantos rostos conhecidos por Luffy que o saudaram após anos longe de sua cidade natal, um em especial desperta a sua atenção: a linda professora de E...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Faltavam dez minutos para às oito da noite.
Suspirando cansadamente, Nami averiguou uma última vez em sua pasta se todos os boletins estavam ali e finalmente abriu a porta da sala de aula no qual abrigava todos os pais e mães de seus queridos alunos. Com um sorriso, saudou os presentes na reunião e iniciou um monólogo sobre o desempenho da turma no âmbito geral para seguidamente distribuir as notas finais do primeiro bimestre dos estudantes e, educadamente, pediu para que aguardassem o nome de seus filhos serem chamados com a premissa de atender cada um individualmente, apontando precisamente as qualidades do aluno e em que ele deve melhorar.
Quando chamou por Emi, sentiu-se ansiosa, não pensava e nem gostaria de encontrar Luffy em um momento que pouco entendia seus próprios sentimentos. Não estava nem um pouco preparada, sobretudo, para encará-lo, no entanto ele já estava a sua frente com um enorme sorriso.
— Oi, Nami! Como você está? Faz tempo que a gente não conversa.
— A-Ah, sim, estou bem e você? — Indagou sem olhar nos olhos de Luffy por conta do nervosismo.
— Também estou bem — respondeu ampliando seu sorriso. — Então, como a Emi é em sala? Espero que ela não atrapalhe a aula.
— Não, a Emi é um doce — disse Nami olhando o boletim da aluna com um sorriso. — Ela é bem esforçada e alcança um bom desempenho sempre que se propõem a fazer alguma atividade, mas vejo ela tendo muita conversa paralela com a Kuina durante a aula.
— Eu sinto muito — desculpou-se em um tom sôfrego.
— A conserva delas não é nada que atrapalha o desempenho da sala ou atrapalhe a aula, porém peço que converse com ela sobre esse tópico — concluiu Nami retirando um relatório de sua pasta e entregando-o a Luffy. — Aqui eu anotei todos os pontos fracos e fortes da Emi e como pode ver ela teve um pouco de dificuldade em ciências, só que não é nada preocupante.
— Entendi — murmurou Luffy lendo o relatório com máxima atenção.
— Mesmo não sendo algo que não prejudique sua nota final, peço que sempre que puder revise um pouco do conteúdo com ela.
— Certo! Obrigada Nami — Exclamou tocando gentilmente na mão da professora que se arrepiou com a junção repentina de suas peles.
Com um misto de sentimentos como: ansiedade e vergonha; Nami separou suas mãos velozmente e respondeu-lhe que não havia feito nada grandioso, logo, os dois se despediram enquanto uma das mães observava a cena com causticidade. Curiosamente aquela mulher foi a próxima a ser atendida por Nami, que em um primeiro momento não percebeu a maneira como era encarada e cumprimentou-a com um plácido sorriso.
— Boa noite, senhora Boa — saudou a professora educadamente.
— Hunf! — Bufou Hancock cruzando os braços abaixo dos seios ao passo que dirigia um olhar gélido à Nami que assustou com atitude alheia.