Capítulo 9_Aerwina

55 18 91
                                    

Enquanto isso no Reino de Meridian

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Enquanto isso no Reino de Meridian...

— O cristal foi roubado e finalmente passado para as garotas prometidas a guardiãns do Véu. E tudo isso, graças ao Rebelde que agora irá tornar a volta da princesa tudo mais difícil... — Diz Phobos com desgosto em seu tom de voz

O som de correntes arrastando-se e batendo uma contra a outra ecoavam pelo ambiente frio e sombrio do castelo, enquanto os gemidos de exaustão e dor se aproximavam junto com as pisadas firmes de Varthek, arrastando seu prisioneiro. O eco das correntes se misturava com o ar úmido e carregado do lugar, criando uma atmosfera pesada e opressiva.

Varthek, com uma expressão severa, puxou a corrente com força, fazendo Castiel cair de joelhos. Seus olhos, ainda cheios de desafio, encontram os olhos do príncipe Phobos, que observa pausadamente a cena de seu trono elevado, enquanto bate suas unhas em sincronia no braço do trono, revelando sua impaciência contida.

Varthek é um gigante de presença imponente, com uma estatura alta e musculatura robusta. Sua figura é envolvida por uma armadura negra, com seus olhos profundos e penetrantes brilhando com uma intensidade que revela uma alma marcada por inúmeras experiências e desafios superados ao longo dos anos.

Sua pele é de um tom azul profundo e enigmático, destacando-se de forma marcante. Sua cabeça careca é adornada por pontas afiadas, semelhantes a chifres, que adicionam um elemento de ferocidade à sua aparência. Tudo em Varthek, desde sua postura até seus detalhes físicos, transmite uma aura de mistério, mas ainda sim não o torna uma figura temível e respeitada em seu universo.

— O Rebelde, príncipe phobos! — Varthek proclama.

Príncipe phobos, sentado em seu trono de aspecto sombrio, observa a cena com olhos penetrantes.

Phobos, em sua forma majestosa e intimidadora, possuí longos cabelos brancos platinados que caem em ondas suaves pelos ombros, conferindo-lhe uma aparência distinta e nobre. Seus olhos ômegas, de um tom hipnotizante e penetrante, transmitem uma aura de autoridade e poder ancestral, refletindo uma determinação implacável. Sua pele pálida, imaculada e sem nenhum arranhão ou ferimento, contrastava com a escuridão de suas vestes, destacando ainda mais sua presença imponente.

— Castiel...Castiel...— Phobos pronuncia o nome do prisioneiro pausadamente, como se cada sílaba carregasse um peso milenar de desafio e confronto — Como pude lhe subestimar...— sua voz soa como um sussurro carregado de autoridade.

— Mate-me de uma vez e poupe-me de vossos devaneios! — Castiel responde com determinação e um lampejo de raiva em seu olhar.

O príncipe contém um sorriso diabólico, com sua expressão mantendo-se impassível diante da provocação.

— Desta forma eu estaria lhe poupando. E além do mais, eu necessito de que esteja vivo para que me conte como soube das guardiãns e da relação com o Cristal e claro...Como soube que a princesa está viva.

Harmonia Elemental - As Crônicas De KandrakarOnde histórias criam vida. Descubra agora