(NÃO ACEITO ADAPTAÇÃO DESSA OBRA)
Kim Taehyung é o último alfa lúpus puro de sua linhagem, também é um político famoso e bem sucedido. E ainda jovem, adquiriu uma enorme influência sobre a política - e os políticos - de Seul.
Porém, no mais profund...
"É, pela última vez, eu quero que prometa, todo seu destino é meu que o meu destino é seu. Espere onde estiver." - Pela última vez
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tw// drogas lícitas, menção a crise de pânico e ansiedade, menção a estupro, sangue.
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Yongsun caminhou pelo quarto e parou na porta do banheiro, cruzando os braços enquanto assistia ao ômega vidrado demais em seu próprio reflexo e com uma tesoura na mão.
– O que tá fazendo? – levantou uma das sobrancelhas, notando que Yoongi pulou por conta do susto.
– Caralho, quer me matar? – virou o corpo, encarando a mais velha – Que susto porra.
– Você nunca se assusta com a presença de ninguém, achei que já sabia que eu estava aqui.
Abaixou a tesoura, rindo sem graça – Perdi essa habilidade ao que parece, ando bem desligado e perdido.
– Então... – apontou para a mão do lúpus, que deu de ombros.
– Estava tentando cortar meu cabelo, tá horrível e segundo todo mundo eu não posso pintar por conta dos filhotes.
– Eu te ajudo – sorriu.
Yoongi caminhou para fora do banheiro e sentou na poltrona no canto do quarto, estava com uma toalha em seus ombros e os fios pingavam por conta da água.
Yongsun pegou a tesoura e voltou para perto do Min, sorriu em sua direção – Achei que te encontraria de cama ainda.
– Ser um lúpus ajuda muito na recuperação. E se vier acompanhado de sangue puro, faz milagres.
Levantou o braço que já estava recuperado, ainda não se sentia cem por cento forte e recuperado, mas já era capaz de andar sem ajuda de ninguém e já não tinha mais os gessos em seu corpo.
A Kim sorriu outra vez – Que bom que você tá bem, eu fiquei preocupada.
– Acho que dei um susto em todo mundo...
Se colocou atrás do ômega, começando a cortar e tirar toda a parte descolorida. A parte natural ainda estava pequena, cerca de quatro dedos, mas foi o que o lúpus pediu para fazer.
– Noona, – chamou, levando as mãos até sua barriga – eu soube do que aconteceu quando estava desacordado. Foi por isso que pedi pra você vir aqui.
A ômega respirou fundo – Imaginei.
– Ainda está muito brava?
– Não sei o que pensar, – os ombros caíram, gostava de como estava os cheiros dentro daquele quarto, era uma enorme mistura de tudo – tô envergonhada por ter feito aquele escândalo enquanto você só precisava de paz.
