(NÃO ACEITO ADAPTAÇÃO DESSA OBRA)
Kim Taehyung é o último alfa lúpus puro de sua linhagem, também é um político famoso e bem sucedido. E ainda jovem, adquiriu uma enorme influência sobre a política - e os políticos - de Seul.
Porém, no mais profund...
"Eu tenho tentado, a vida toda. Separar o tempoentre o momento de ter tudo e desistir. Eu me pergunto o que está reservadose eu não amar mais. Presa entre o ter tudo e o desistir." - Suga's Interlude
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tw// drogas lícitas, mortes, suicídio, sangue.
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Jimin com toda a certeza já teve noites melhores.
Uma cama macia e aconchegante, um quarto escuro e algumas vezes até mofado, mas para si era suficiente já que quase todas as noites estava em tavernas bebendo todo o soju, vinho e cerveja que conseguia.
E isso fazia com que criasse milhares de histórias, não que lembrasse de todos os detalhes.
Mas o que mais gostava de fazer era competir com os outros bêbados - em sua maioria alfas, betas e deltas.
Sempre conseguia um bom dinheiro, porém também sempre se metia em alguma confusão ou briga.
Era de praxe.
A última noite foi assim. Bebeu muito, competiu com outros bêbados, arrumou briga, bebeu mais e apagou.
E a única coisa que surgia em sua mente antes do apagão, era o punho de alguma alfa indo em direção ao seu rosto.
O motivo? Ele nunca vai saber, nem mesmo Gon.
Mas o fato intrigante é que diferente dos outros dias em que acordava em algum canto na rua ou em cima de uma carroça com feno, é que dessa vez estava deitado em algo duro e que balançava, causando náuseas.
Também estava claro, o que dificultava abrir os olhos para compreender sua real situação.
Estava tão cansado que cogitava colocar o hanbok em seu rosto e voltar a dormir, tentando se recuperar do porre.
Porém sentiu um novo cheiro no ar que fez seu coração bater mais rápido e seu lobo se revirar, desejando encontrar o dono daquele cheiro doce e inebriante.
Cereja.
Jimin se sentiu ansioso, suas mãos formigaram e Gon uivou, desejando o ômega.
Sim, sabia ser um ômega.
Como? Não compreendia. Talvez os milhares de anos vagando pelo mundo o fizeram um especialista em cheiros.
Já conseguia se imaginar tocando o dono do odor, decorando cada traço com seus dedos e beijando cada centímetro de pele.
O venerando.
Por onde passava não escondia que era um alfa libertino, amava aquelas pessoas por apenas uma noite e depois sumia para sempre.