banho frio

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Chegay

As garotas se beijavam com afobação enquanto um filme qualquer rodava na televisão. Charlotte mal podia respirar, mas se negava a parar de beijar Engfa. A garota gemeu baixinho quando Engfa arrastou as unhas em suas costas por baixo da blusa e não resistiu em apertar com vontade a cintura de sua namorada, acariciando a barriga lentamente.

- Char, por favor.. - Engfa sussurrou em um choramingo, enquanto Charlotte desceu uma trilha de beijos ao longo do pescoço da garota.

Charlotte queria, Engfa queria, então por que não? Foi o pensamento impulsivo de Charlotte que a fez deslizar sua mão para dentro da calça de moletom que Engfa usava, a acariciando por cima da calcinha. Ela ofegou quando sentiu o quão úmida a calcinha da garota estava."Não vou fazer nada além de ajudá-la. Não vou ir mais além." Repetia em seu interior como um mantra.

- Isso é bom... - Engfa gemeu baixinho, abrindo inconscientemente as pernas e fechando os olhos para desfrutar do toque de Charlotte.

- Eu vou te ajudar a parar a vontade, está bem?
- Charlotte murmurou, vendo Engfa assentir e voltar a colar as bocas.

Os dedos de Charlotte começaram a massagear o clitóris de Engfa por cima do tecido, fazendo a garota se contorcer abaixo de si.

- Char, isso é muito gostoso.. - Engfa gemeu, mordendo o lábio inferior de Charlotte para abafar um gemido alto. Charlotte acelerou os movimentos, sentindo as unhas de Engfa se arrastarem em suas costas.

- É? - Charlotte perguntou, quase explodindo em sua própria excitação.

- Sim, você está se aproveitando de mim. Todos sabem disso. Você é uma aproveitadora de inocentes.

Aproveitadora.

Aproveitadora.

Os olhos se abriram e Charlotte h se sentou na cama, olhando tudo em volta. Maldito pesadelo dos infernos!

Sentiu o desconforto em sua intimidade e se levantou, trancou a porta e voltou a se deitar. Fazia quatro fins de semana desde o primeiro que Engfa havia ido em sua casa e desde então não conseguia parar de se excitar com simples toques ou a ter aqueles sonhos onde Engfa ou Ruth a acusavam de ser aproveitadora.

Ela sabia que não era, mas sabia que estava há tempo demais sem ter um orgasmo. Provavelmente era por isso que estava tão frustrada ultimamente. Isso acabaria ali, pensou.

Charlotte retirou toda a sua roupa e olhou no relógio, em menos de uma hora ela teria que ir buscar Engfa, era uma rotina de seus fins de semana elas passarem ali, juntas, enquanto no meio de semana Charlotte iria visitá-la em sua casa pelas manhãs, afinal suas aulas práticas haviam voltado.

A garota suspirou e focou em Engfa: Não seria errado se masturbar pensando nela agora, seria? Afinal ela não era tão inocente naquele assunto mais e já havia deixado claro para Charlotte que se excitava com ela. Tal pensamento fez Charlotte descer uma mão até sua clavícula eacariciar a região, descendo-a até seus seios. Seus dedos indicador e polegar se fecharam contra o bico entumescido e ela o apertou levemente, enquanto sua mão escorregava por sua barriga até alcançar seu clitóris.

Ela não precisa de muito, estava completamente excitada e, por isso, começou a massagear o nervo rígido, lembrando dos beijos quentes que já havia trocado com Engfa, lembrando da maciez da pele da garota, da suavidade do toque dela contra seu corpo. Ela arqueou a coluna quando sentiu que estava perto.

Doce céus, quanto tempo não experimentava a sensação. Seu centro pulsava em clamor a um orgasmo quando Charlotte introduziu dois dedos em seu interior, gemendo baixinho com a sensação avassaladora que dominou os seus sentidos.Ela começou um delicioso movimento de vaivém e, com polegar, acariciava seu clitoris. Acelerou os movimentos quando sentiu que estava na borda, seu corpo já estava suado pelos movimentos rápidos e graças ao calor que a inundava, mas não estava sendo o suficiente, então apertou seu seio com mais vontade e retirou os dedos de dela, os levando completamente encharcados até seu clitóris e começando a massagear o nervo com dedos que antes estavam em seu interior. Ela gemeu ao sentir o quão molhada estava e acelerou ainda mais, aplicando mais pressão.

Em Um piscar de olhosOnde histórias criam vida. Descubra agora