Você era linda, seus olhos penetravam os meus me deixando desnorteado. Verdes, a palavra que correspondia a cor deles, ficou impregnado em minha mente. Te conheci por acaso, em um momento incomum, mas, foi bom... fui escravo de todo o seu amor, por...
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Eu estava descontando toda a minha raiva e sentimento em meu pau, minhas mãos se mexiam de acordo com a minha respiração frenética, e meu corpo reagia a cada gemido que Hadassa soltava em meu quarto.
Eu estava louco, ela me deixava assim.
Seus gemidos chamando meu nome, me intencionavam a aumentar as investidas em meu pau, me fazendo gemer palavrões, que saiam da minha boca por conta da raiva que estava em mim naquele momento.
Pegar Richard e ela juntos quase se comendo foi horrível, minha vontade era de meter a porrada no meu melhor amigo. Como eu havia chegado nessa situação?
Quando finalmente ela gemeu aliviada do seu prazer momentâneo, meu pau latejou, soltando o líquido quente em minhas mãos, que se espalhou em minhas pernas, me fazendo soltar um gemido abafado dando eco no banheiro.
Fiquei meio segundo processando o que havia acontecido, logo me ajeitando para retornar ao quarto.
Me deparo com a imagem de Hadassa, ela estava absurdamente linda, jogada na cama com respirações pesadas, seu corpo estava soado, e sua mão esquerda permanecia em sua virilha.
Reparando ainda mais, ela havia uma tatuagem em sua virilha, era uma cobra. A cabeça da cobra se destacava naquela região e sua cauda foi desenhada até o meio dos seus peitos, aquele fodido desenho cobria sua barriga inteira, me fazendo imaginar a porra da minha língua deslizando naquele percurso até sua virilha. Merda.
Seu corpo ainda estava trêmulo, por não ter se recuperado da sensação dos seus próprios toques, ela virou seu rosto em minha direção e deu um sorriso sacana.
— Vai banhar Hadassa. — Lhe falei, por conta dela estar toda soada.
— Só se você me levar.
Meus olhos percorrem ela, incrédulo, pegando ela no colo com facilidade, meu corpo fica quente, por conta do contato e sobre ela estar nua em meus braços.
Tento ao máximo não olhar para seu corpo, mas de vez em quando meu olhar vacila. Me fazendo reparar ainda mais na tatuagem de cobra e notando que aquela não era sua única tatuagem, ela não tinha muito, mas no meu campo de visão já havia seis tatuagens.
— Eu escutei você coelhinho. — Ela fala, enquanto eu a coloco no banheiro.
— Eu sei. — Respondi o óbvio, e abri o box, ligando o chuveiro. — Já pode tomar seu banho.
Ela me analisou.
— Banha comigo.
Olhei para ela confuso por um segundo, mas não perdi minha compostura.
