Você era linda, seus olhos penetravam os meus me deixando desnorteado. Verdes, a palavra que correspondia a cor deles, ficou impregnado em minha mente. Te conheci por acaso, em um momento incomum, mas, foi bom... fui escravo de todo o seu amor, por...
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ATENÇÃO! : CENAS FORTES DE ABUSO. ENTÃO POR FAVOR, SE FOR SENSÍVEL, PULAR A CENA ATÉ O PRÓXIMO CORAÇÃO.
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As lágrimas em meus olhos saiam de forma desesperada, mas o silêncio no cômodo era quase palpável.
— Isso é para você aprender... sua puta. — Roger apertou seus dedos nas minhas bochechas, falando essas palavras em um sussurro. — Acho bom você não fazer nenhum barulho. Se sua mãe acordar, vai sobrar para ela e isso irá ser culpa sua. — Seus olhos penetraram os meus, me deixando aflita e com medo.
— Me deixa em paz, por favor... — Mais lágrimas saíram de meus olhos, a voz de minha garganta quase não saia.
— Tire suas roupas. — Sua voz saiu rouca.
— Não, por favor... eu não aguento mais isso. — Pedi desesperada.
— Tira a merda da sua roupa. — Soltou minhas bochechas. — Se bem que isso nem deve ser chamado de roupas.
Em um movimento brusco, Roger me despiu, rasgando o tecido de meu vestido, com suas próprias mãos.
Me afastei dele em desespero, tentei cobrir meu corpo usando meus braços, com medo de sofrer o que eu sempre vivia. Infelizmente eu ainda tinha esperanças de um dia isso acabar.
— Você sempre me evita não é? — Ele deu um sorriso de canto. — Isso te torna divertida de abusar. — Roger começou a se despir em minha frente.
As curvas dele, começaram a se expor em minha frente. O que na visão de outras pessoas poderia ser maravilhoso de se ver, para mim não era. Ele parecia um ser humanoide, era bizarro como Roger, ficou anormal desde o dia em que começou a fazer coisas absurdas comigo.
O único jeito que conseguia vê-lo, era com medo e a raiva que percorria em minhas veias. Meu coração palpitava feito louco, com esses sentimentos ruins me dominando.
Eu tentava imaginar outras pessoas no lugar dele, para fazer desse abuso, algo prazeroso. Mas não dava, meu consciente não permitia, eram várias tentativas em vão. A única coisa que conseguia ver, era esse ser monstruoso que ficou impregnado em minha mente.
Assim que Roger terminou de se despir, ele se aproximou de mim, se engatinhando entre os lençóis em minha direção. A imagem de seu pênis endurecido, fez os sentimentos ruins que eu estava sentindo, saltarem direto para meu estômago, que se revirou querendo me fazer vomitar.
Senti a dor me percorrer, quando sua mão puxou meus cabelos brutalmente. Pelejei para impedi-lo de se aproximar com meus braços, mas, foi falho, como diversas outras vezes.
