Monkey D. Luffy é um bombeiro renomado que se mudou para Tóquio com sua adorável filha, Emi. Dentre tantos rostos conhecidos por Luffy que o saudaram após anos longe de sua cidade natal, um em especial desperta a sua atenção: a linda professora de E...
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Decerto que o haha no hi era uma data muito especial, tanto para o ocidente quanto para o oriente, e no calendário da ShinSekai ela não poderia estar de fora, visto que uma escola de prestígio deveria enaltecer as maravilhosas mães de seus incríveis alunos. Isto posto, o enorme ginásio estava enfeitado com os mais diversos adereços preparados à mão pelas crianças que gostariam de deixar seu toque infantil naquela decoração. Cadeiras recobriam boa parte da extensão do local, assim como um grande palco no qual atrairia a atenção dos familiares para a apresentação que ali se alvoreceria.
Em compensação do domingo agitado, Nami e outros professores se empenhavam a manter tudo em ordem enquanto aguardavam o horário da apresentação dos alunos do primeiro ano do fundamental, por outra forma, estavam na correria. Embora a ansiedade a consumisse dado o desejo de que o espetáculo de seus alunos fosse mais do que perfeita, Nami não pôde deixar de cumprimentar felizmente todos os pais que a paravam para conversar por alguns momentos, era gratificante tantas famílias reunidas em um único lugar e saber que, de um modo ou de outro, estava fazendo um bom trabalho para que aquele o haha no hi fosse memorável lhe enchia de orgulho.
Contudo, a surpresa logo surgiu em seu semblante quando viu Luffy acompanhado de seu irmão mais velho e sua cunhada. Estava crente que Emi não participaria daquela apresentação de dia das mães por motivos mais que óbvios, então não entendia a presença da família Monkey neste evento. Portanto, sentiu-se na obrigação de confrontar o pai de sua querida aluna, não tardando em se aproximar de seu alvo.
— Luffy, o que está fazendo aqui? — Perguntou Nami colocando as mãos no quadril.
— Oi, Nami — saudou o bombeiro com um grande sorriso que desnorteou a professora por breves segundos. — Sendo sincero, não faço a menor ideia.
— Como assim "não faz a menor ideia"? Luffy, hoje é o haha no hi — disse como se fosse evidente a razão de sua indignação. — Por que deixou a Emi fazer parte da apresentação? Ela não vale nota no boletim.
— Na verdade, Nami, a Emi que queria vir hoje — interviu Koala assumindo as rédeas da conversa com um sorriso amarelo.
— Sério?
— Sim, também não entendi o porquê dela querer ter vindo aqui — concordou Luffy com um olhar tristonho.
Soltando um suspiro de descontentamento, Nami balançou a cabeça e disse:
— Certo, se precisarem que eu converse com a Emi, por favor, me digam. Enfim, preciso ir organizar as crianças, em vinte minutos elas sobem no palco.
À vista disso, Nami se despediu dos amigos e saiu em disparada em busca de seus alunos. Com a saída da amiga, Koala respirou aliviada ao passo que tentava esconder sua expressão entusiasmada, o que atraiu a atenção de seu marido que, imediatamente, franziu o cenho em confusão, afinal, por qual razão sua esposa poderia estar tão agitada?