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Salut, comment Allez vous?.
Caro leitor(a)
Essa fanfic não é oficial minha, ela é uma adaptação e qualquer error será corrigido.___________________________________
Com uma leve batida na porta, Fumiya esperou a resposta do Chuuya com uma certa incerteza do que estava fazendo. Seu pai havia sido direto com ele quando estava saindo, "Vá para o quarto, sua mãe quer ter uma conversa séria com você." lembrou-se bem de suas palavras, mas o que deixava inquieto era o modo no qual o homem falou. Certo que ele estava suspenso, mas Chuuya não havia demonstrado nada suspeito quando recebeu a notícia, então por que mudaria de opinião agora? Ele até que tava fazendo um trabalho bem feito na casa, não havia motivos para reclamar. Bem, foi isso que pensou."Mãe? O pai disse para vir aqui. Disse que queria falar comigo, assim como também disse que ia na feirinha comprar umas coisas que tá faltando pro almoço." explicou, ainda sem abrir a porta. Olhando para os lados em nervosismo, levou a mão até a boca, roendo um pouco sua unha enquanto esperava alguma resposta. "Mãe?"
Dentro do quarto, Chuuya olhava para a porta apavorado. Maldita hora em que concordou com o dazai. Ele não podia contar para o Fumiya, mas... Se não contasse, ele ainda continuaria se questionando e não era isso que Chuuya queria. Mordendo seus lábios, deu um suspiro trêmulo ao dizer: "Entre"
Fumiya, que torcia para não receber nenhuma resposta, tremeu ao abrir a porta, adentrando o quarto com passos cuidadosos, como se estivesse num campo minado. Quando ambos os olhares se encontraram, ele engoliu em seco antes de forçar uma baixa tosse. "O pai-" começou a explicar, mas foi atrapalhado pelo Chuuya que fez somente um movimento com a mão.
"Eu sei." disse num tom calmo, voltando seu olhar para o colo coberto pelo lençol preto. Com os lábios em linha reta, franziu o cenho suavemente. Era agora ou nunca. "Venha cá."
Fazendo o que lhe foi pedido, Fumiya parou ao lado da cama. Sua luta contra o nervosismo era óbvia, e os motivos mais ainda. Nunca foi de estar muito perto do omega, e em seu último encontro com o mesmo, acabou agindo como um bebê chorão. Fumiya nunca quis tanto um lugar para esconder o rosto agora que estava sozinho com o mais velho, que parecia estar observando atentamente até os
mínimos detalhes de seu rosto."Está nervoso"
Corando, o garoto virou seu rosto para o outro lado. "Somente diga logo o que quer"
Com um baixo suspiro, Chuuya assentiu em concordância. "Sente-se por favor, Fumiya"
Obedecendo-o, demorou um pouco para que voltasse a ter contato visual com o outro, e quando teve, Chuuya logo começou a falar. "Antes de tudo, saiba que eu nunca quis isso. Falar sobre isso estava fora de cogitação para mim, pois não quero preocupar ninguém. Acredito que isso seja uma perda de tempo, então-"
"Você está dando desculpas agora" resmungou emburrado, seu olhar voltando para o próprio colo. "Quando você vai parar de fazer isso, droga?"
Respirando fundo, Chuuya sentou-se na cama com um pouco mais de esforço, afastando-se da cabeceira forrada. Inclinando-se, pegou nas mãos do Fumiya, o que atraiu a atenção de volta para si. Olhando dentro de seus olhos disse: "Por tudo o que já te fiz, nada
Que possa fazer agora será o suficiente. Então, quando eu te disser, não se sinta obrigado a me perdoar. O que fiz a você não tem perdão, Fumiya. A única coisa que te peço é que seja um bom garoto para o seu pai,tios, e para seus avós também. Não importa o que as pessoas digam, eles amam vocês."Com o cenho franzido pelo caminho que a conversa estava tomando, continuou em silêncio mesmo quando Chuuya quase desabou em lágrimas na sua frente. Não tinha como dizer se era pelo fato de que aquilo parecia mais uma despedida ou se estava de fato surpreso em ter passado dois dias conversando de verdade com o omega sem que tudo terminasse numa grande briga.
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𝐈𝐧𝐨𝐜𝐞𝐧𝐭𝐞 | ABO - Soukoku
Fanfiction(💐) 𝐂𝐨𝐧𝐜𝐥𝐮𝐢𝐝𝐨 [Atencão !!! essa fanfic não é minha é uma adaptação ⚠️ ] •autor(a) original @amanteyaois• Para chuuya, sua vida teve muitos momentos bons e ruins, mas se fosse para escolher a dedo o pior dia de sua vida, ele diria sem ne...