✰ - 07: fogueira e autógrafos

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A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos

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A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos.

— Marcel Proust

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Minha mãe estava tão ansiosa que me fazia rir toda vez que ela tinha uma nova ideia do que fazer pra deixar os garotos a vontade, já tínhamos arrumado a casa, ela tinha mandado Gemma voltar pra casa do namorado porque segundo ela, seria a "noite dos garotos". Eu nem sei se isso existia. Mas ela fazia questão de deixar tudo perfeito.

— Hazz, você pediu as pizza? — ela perguntou, pela segunda vez, em menos de dez minutos

— Pedi, acho que já estão vindo. — respondi, dando de ombros. Os meninos também já estavam vindo, Niall tinha ido pegá-los e mostrar onde minha casa ficava, assim não corremos o risco deles se perderem no meio do caminho

— Tudo bem

Me joguei no sofá, entediado. Tinha algumas madeiras posicionadas do lado de fora de casa pra gente fazer uma fogueira mais tarde. Minha mãe deu essa ideia e eu realmente gostei, a noite estava fria, um foguinho cairia bem.

Escuto a campainha tocar e olho pra ver se minha mãe estava perto pra abrir, provavelmente era o cara da pizza e eu não tinha o cartão aqui comigo.

— Mãe, onde tá o cartão? — pergunto num tom de voz alto me aproximando da porta

— na carteira. — ela respondeu, da cozinha. Suspiro destrancando a porta, pediria pro entregador esperar alguns segundinhos, melhor do que deixar o coitado esperando achando que estava sendo ignorado.

Mas ao abrir a porta vejo o grupo de garotos que iria ter que aprender a conviver, iríamos estar sempre juntos a partir daquele teste. Sorrio pra eles, animado.

— e aí! — abro mais a porta, dando espaço pra eles entrarem — pensei que era o cara da pizza.

— Oi oi! — Louis exclamou

— por isso que enrolou pra abrir? — Niall é o primeiro a entrar — se eu soubesse teria trago a minha chave reserva.

Logo os outros entram, primeiro Zayn que me dá um abraço rápido e depois Liam que me cumprimentou com um aperto de mão e um sorriso gentil. Por fim, Louis entrou e fez questão de fechar a porta, este que bagunçou meus cachos e seguiu pra perto dos meninos.

— Então, fiquem à vontade — peço, sem saber muito o que dizer. Logo minha mãe chega e puxa todo mundo pra sala e eu dou graças a Deus que o sofá é grande. Assim, coube todo mundo sem que ninguém precisasse se apertar um no outro.

Robin estava lá fora ascendendo a fogueira e eu fiquei com a consciência pesada de não ajudá-lo, mas eu sabia que se eu saísse a dona Anne ficaria fula da vida comigo.

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