Depois que um tempo, eu voltei a me apegar com alguém que não é da minha família, e sendo bem sincero eu me encontro em uma mistura homogênea de felicidade e medo.
Felicidade porque eu me sinto bem, me sinto livre, me sinto amado, me sinto confortável, me sinto seguro, me sinto correto e racional.
Medo porque quanto mais me apego, mais tenho medo de depender.
É algo que não quero de forma alguma que aconteça de novo. Nunca mais quero depender emocionalmente de ninguém, e o leve estalo mental de que isso pode acontecer de novo me assusta.
Agora eu tenho diálogo, tenho amizade, tenha racionalidade, tenho coragem, alto estima e auto confiança, diferente da última vez.
Reconheço o quanto ele me ama, e o quanto eu o amo e me sinto magicamente bem quando ele está comigo, física ou mentalmente, e de uma forma sincera eu não acho que vá chegar a dependência de novo, mas ainda assim eu tomo cuidado, porque eu sinto com todo o meu coração que é ele, meu pequeno poeta.
É ele o garoto que eu não preciso, mas eu quero, e escolho ter ao meu lado para sempre.
(19 de Outubro de 2023)
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De: mim, para: mim (e qualquer um que queria ler)
Non-FictionMeu nome é Heloiza Marques ou Átilla Oliver (pseudónimo de autora), sou uma garota de 16 anos atualmente (2023). De um tempo para cá muitas coisas aconteceram comigo, e tive vontade de escrevê-las, então decidi criar uma espécie de "autobiografia" p...