Marcas do passado:Memorias que Moldam o presente

Capítulo-4

Galera eu estou um pouco sem inspiração hoje mas espero que vocês gostem do capítulo.

Capítulo não revisado.

Já se passou uma semana desde que Kara chegou em National City. Desde então, ela assumiu o cargo de Editora-Chefe da CatCo, enquanto Lena, impaciente para falar com ela, não conseguiu mais esperar. Decidindo resolver a situação de uma vez por todas, Lena decide ir até a CatCo e entra na sala de Kara ser anunciada.

Assim que Lena adentra a sala, ela se depara com a cena de Diana beijando Kara. ciumenta possessiva como sempre foi, Lena não consegue controlar sua raiva e decide interferir. Na cabeça dela, aquela cena era patética. Kara percebe a presença de Lena e se afasta um pouco de Diana, enquanto Lena, consumida pelo ciúme, acaba falando palavras ofensivas para Kara.

Lena, com ironia, confronta Kara: "Pelo visto, para quem disse que me amava, foi fácil me esquecer, não é mesmo, Kara?". No entanto, assim que Lena percebe a dor nos olhos de Kara, ela se arrepende do que disse e tenta se redimir. Mais Kara, exausta de sofrer por Lena, decide expor tudo o que estava preso em sua garganta e toda a mágoa que carrega em seu coração.

"Você é muito hipócrita, Lena. O que você esperava de mim depois de acreditar em uma mentira, me agredir e me expulsar da sua vida como se eu fosse uma pessoa qualquer que você usa e abusa pelo tempo que você acha necessário e quando enjoa joga fora como se fosse lixo? Você esperava que eu ficasse e corresse atrás de você? Que eu me humilhasse e me ajoelhasse aos seus pés pedindo perdão por algo que não fiz e pelo qual você não me deu o benefício da dúvida?"

O que você tem que entender Lena é que quem me quebrou primeiro foi você você me quebrou primeiro e não ao contrário.

Kara continua desabafando, questionando como alguém que alegava amá-la tanto poderia fazer o que Lena fez com ela. Ela revela que, mesmo tentando entender, não consegue encontrar uma resposta para as atitudes de Lena, que a machucaram profundamente. No entanto, Kara enxerga um lado positivo em toda essa situação: ela pôde finalmente enxergar a verdadeira face de Lena, uma pessoa hipócrita, prepotente e injusta.

De forma assertiva, Kara afirma que Lena a perdeu no momento em que a agrediu, destacando que a única culpada de tudo o que aconteceu é Lena. Kara, já emocionalmente exausta, pede para Lena sair de sua sala e de sua vida. "Esqueça que eu existo, finja que eu morri. É o melhor que você pode fazer", diz Kara com firmeza, enquanto lágrimas rolam pelo seu rosto.

Lena, estática e chocada com as palavras de Kara, finalmente compreende a profundidade da dor que ela causou à mulher que ela ama. Egoísta demais, Lena não aceita perder kara. Por hora Ela decide acatar o pedido de Kara, mas ressalta que não irá desistir dela e que lutará pelo amor delas.

"Está bem, Kara. Eu Vou embora, mas saiba que não vou desistir de você. Eu sei que te machuquei muito, mas eu te amo. Nunca deixei de amar. Sei que errei e cometi um erro grave, mas eu vou lutar por você, vou te provar que meu amor é verdadeiro", diz Lena enquanto segura as lágrimas.

Lena sai da sala de Kara com o coração repleto de arrependimento, mas também com uma determinação feroz para reconquistar o amor da sua vida. Ambas sabem que enfrentarão obstáculos e desafios no caminho, mas o sentimento que nutrem uma pela outra é forte demais para ser ignorado. Agora, cabe a elas decidirem se estão dispostas a se perdoarem e trabalharem juntas para superarem as adversidades que as cercam.