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Dos dois irmãos, Damon foi certamente o anfitrião menos hospitaleiro. Stefan, sendo Stefan, não teve nenhum problema com S/N ficando temporário. residência na Pensão Salvatore. Afinal, era uma pensão. O próprio Stefan sugeriu que ela ficasse lá. Damon, porém... Ufa, a falta de hospitalidade dele poderia ser considerada cômica se não fosse pela culpa que ela sentia só por estar ali. Mas, S/N sabia que ele já estava se esforçando ao deixá-la ficar. Morando em sua casa. Sem mencionar as inúmeras pequenas coisas em que ele pensaria, se prepararia e das quais protegeria S/N. E era em situações como essas que ela se lembrava de que ele era seu amigo. Não importa o quão idiota ele fosse um anfitrião. Ou, o quanto ele era um idiota, "Que diabos está fazendo?!" Ele exclamou naquele tom engraçado,
"Meu dever de casa, Damon!" Ela disse, meio defensiva e meio em pânico. Com as sobrancelhas franzidas e os braços cruzados, ela observou Damon sair da sala e retornar com a mesma rapidez, com o extintor de incêndio na mão. Ele apontou o bocal e apagou as chamas,
"Deus, o dever de casa não significa colocar fogo em uma casa histórica, S/N."
"Sinto muito, Damon, eu não estava tentando", disse ela, com as sobrancelhas franzidas,
"Você poderia apenas ter esperado," Seus olhos se arregalaram ligeiramente,
"Você ficou fora por cerca de meia hora!"
"Eu estava na cozinha,"
"Você está brincando?" Ela perguntou, inclinando a cabeça como se não tivesse ouvido direito. Com isso ele suspirou e revirou os olhos. Cruzando os braços, ele encolheu os ombros,
"O que?"
"Damon, eu só tenho um certo tempo na minha semana", ela quase zombou, "aqueles de vocês que tiveram tempo se ofereceram para me ajudar. Vocês se ofereceram para me apoiar durante meu único treino esta semana e vocês decidiu me deixar em paz durante o treino", disse ela, e ele revirou os olhos, "como estou errado aqui?"
"Eu realmente não pensei que você precisaria de uma babá a cada segundo de cada dia", ele quase sibilou e ela zombou disso,
"Eu pergunto de novo, você está brincando?" Ela cruzou os braços, "você não precisava oferecer sua ajuda! Essa é uma decisão que você tomou. Se você não consegue se comprometer com seu horário de duas horas, por que você ofereceria?" Ela encolheu os ombros, mas ele não disse nada, "alô?" mas ele apenas suspirou e balançou a cabeça,
"Tanto faz", ele suspirou, "há outra cortina na lavanderia. Acredito que você não precisa de uma babá para conseguir isso", ele sorriu com força e ela fez uma careta, passando por ele com os braços cruzados. Ela ficou no hall da frente e olhou primeiro para a esquerda, depois para a direita,
"Aqui embaixo ou lá em cima?" Ela suspirou, virando-se para ele,
"Você já viu roupa de cama na lavanderia do andar de baixo, S/N?" Ele perguntou sarcasticamente, inclinando a cabeça e com isso S/N franziu as sobrancelhas. Seu lábio superior puxou em desgosto,
"Pare de ser um idiota", disse ela, virando-se para as escadas. Ela fez uma careta baixinho, revirando os olhos enquanto marchava escada acima. Ele poderia seja uma aberração tão condescendente às vezes. Ela virou à direita, olhando por cima do corrimão à sua esquerda. Ela o viu sentado em uma cadeira, puxando o varão da cortina. Ela olhou para frente mais uma vez quando ele se virou e saiu da cadeira. Parando na primeira porta dupla, ela sentiu o cheiro de um nostálgico limpador de roupa. A lavanderia era muito boa, máquinas antigas que só faziam manutenção. Eles eram certamente dos anos 90, mas melhores do que os novos em casa. Era uma sala grande, as paredes laterais das portas eram forradas de prateleiras. Apenas algumas pilhas dobradas nelas e, pelas roupas que ela viu, parecia que uma prateleira era para Stefan e a outra para Damon. Ela sorriu por um momento, mas se distraiu. Damon ainda estava sendo um perdedor agora. Ela revirou os olhos e entrou na sala, encontrando uma pilha de três tecidos grossos. O mesmo vermelho das cortinas - o único tecido vermelho grande o suficiente para ser a cortina. Na ponta dos pés, ela alcançou o topo e levou a cortina pesada de volta para Damon.
'Você pode descer'
Ela olhou para o texto, estreitando os olhos.
'Onde' 'Sala de estar menor'
E ela se levantou da cama. O verão diminuiu, uma certa brisa assobiava pela velha mansão. Colocando um moletom sobre ela, ela deixou o conforto de seu quarto.
Ele estava perto de uma janela à direita da lareira, mas se virou assim que ela entrou. Vampiros. Ela desceu os poucos degraus, encostada no corrimão,
"E aí?" Ela perguntou,
"Sinto muito", disse ele, mais rápido do que S/N imaginava. Na verdade, se ela realmente pensasse sobre isso, ela não o imaginaria pedindo desculpas. Suas sobrancelhas se juntaram e suas costas se endireitaram ligeiramente.
"Você é..."
"Sinto muito", ele disse novamente e ela virou a cabeça para o outro lado, desviando o olhar por um momento,
"Tudo bem", ela assentiu,
"O que?"
"Eu não sei", ela encolheu os ombros. Ela olhou para ele, riu e depois desviou o olhar: "Nunca ouvi você dizer isso antes", ela balançou a cabeça,
"S/N, vamos lá, estou tentando ser sincero", ele revirou os olhos, deixando as mãos caírem ao lado do corpo. S/N balançou a cabeça,
"Bem, sinto muito pela cortina,"
"Tínhamos um sobressalente," ele encolheu os ombros, entrelaçando o braço com o de S/N, virando-os de volta subindo os poucos degraus, "sim... Definitivamente não é fraco. Essas cortinas são extremamente resistentes ao fogo, então você deve ter provocado um ataque selvagem. chama", ele encolheu os ombros e S/N riu enquanto eles saíam da sala menor.
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