Capítulo 5

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As corridas haviam começado há uma hora, uma disputa já havia acontecido

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As corridas haviam começado há uma hora, uma disputa já havia acontecido. Mas as mais importantes e disputadas iniciariam em breve, e é claro que eu participarei.

Com uma garota morena, cabelos pretos e compridos, alta, olhos castanhos, com um vestido azul escuro justo e botas pretas, com o corpo colado na porta do meu carro. Minha língua passeia por sua boca e minhas mãos apertam sua bunda, enquanto suas mãos ficam sobre meus ombros e cabelo.

-Bryan. -Ouço a voz de Erick atrás de mim e sinto seu dedo cutucar meu ombro direito e solto um resmungo entre o beijo. -Bryan. -Sinto Erick cutucar meu ombro novamente e olho para ele sorrateiramente. -Bryan, caralho.

-O que foi, caralho? -Separo meus lábios dos da garota morena a minha frente, já irritado com tanta insistência de Erick. Ficando de frente para ele.

-A encomenda chegou. -Solto o ar que estava prendendo e o olho sem expressão.

-Porra, finalmente. -Jogo minha cabeça para trás. -Vamos lá, vamos colocar o plano em ação. -Dou as costas para os dois e caminho até um lugar afastado de qualquer pessoa.

Em um terreno baldio, próximo ao local das rachas, espero Erick chegar com a encomenda.

-Senhor Bryan? Mas o que...

-Finalmente, Erick. Por que demorou tanto? -Digo, ao ouvir ao ver Erick chegar com a "encomenda". O homem de hoje mais cedo.

-Precisa de mais algum serviço, senhor? -Ouço Carl dizer e sinto meu sangue borbulhar.

-Serviços seus? -Caminho até ele, com um sorriso sarcástico nos lábios.

-Sinto muito, mas se precisar de mais algum serviço terá que me pagar primeiro. Por que ainda estou esperando sua transferência. O seu prazo acabou. Quer mesmo que eu conte a todos o seu segredo? -Vejo sua expressão de superioridade sobre mim, mas consigo ver o medo em seus olhos. Ele não tem ideia com quem está mexendo.

-Ah, sim. Eu trouxe seu pagamento, Carl. -Digo e em seguida dou um soco em seu estômago, que o faz cair no chão e se contorcer.

-Mandou bem, cara. -Erick, fica ao meu lado e chuta Carl no estômago.

-Levanta, porra! -Chuto seu rosto, vendo o sangue escorrer do seu nariz. -Não vai levantar? -Chuto seu rosto novamente.

-Bryan. -Carl solta um gemido de dor, se contorcendo no chão.

-Senhor Bryan, Carl. -Agacho, ficando na sua altura e o levanto pelo colarinho da camisa, depositando vários socos em seu rosto.

-Desculpe, senhor. -Vejo sua expressão de medo, desespero e dor. Sorrio ao ver seu rosto ensanguentado.

-Eu quero que você levante, Carl. -A expressão séria se faz presente em meu rosto novamente. E vejo o homem à minha frente não conseguir se levantar. -Agora! -Falo, com ainda mais raiva em meu corpo. Me levanto e o observo no chão.

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