Capítulo 12

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Sinto mãos tocarem meu corpo, me causando arrepios

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Sinto mãos tocarem meu corpo, me causando arrepios. Enquanto uma mão passa por meu corpo, a outra circula meu pescoço, o apertando. Seu aperto me causa falta de ar, mas uma falta de ar boa, o que me faz arfar.

Seu rosto é misterioso, há uma espécie de sombra, me impedindo de vê-lo, mas seu corpo é quente e grande, pressionado contra o meu. O homem misterioso pressiona sua virilha contra a minha e sinto seu pau duro, dentro de sua calça social,encharcando minha calcinha de renda.

-Olha como você me deixa, marrentinha. -Ele sussurra em meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha, me tira um gemido rouco.

Então o mistério é revelado, Bryan é o homem misterioso. Ele me jogo em meu colchão e sinto o peso de seu corpo sobre o meu, ficando entre minhas pernas.

O moreno beija meu pescoço deixando alguns chupões. Minhas mãos abrem os botões de sua camisa social preta, arrancando alguns. Bryan afasta seus lábios, retirando a camisa deixando seu corpo musculoso E coberto por tatuagens à mostra.

O homem rasga meu vestido vermelho, beijando o vão entre meus seios, fazendo um caminho de beijos até minha calcinha. Ele a arranca, em desespero e passa sua língua por minha entrada, fazendo meu corpo arrepiar. Gemo seu nome, levo minhas mãos ao seu cabelo, puxando seus fios e ele me olha, com um sorriso malicioso.

-O que você quer, hm? -Ele pergunta, com a boca próxima a minha buceta, me permitindo sentir seu hálito quente, me deixando ainda mais excitada.

-Eu... eu quero que você me chupe. -Digo, empurrando sua cabeça em direção a minha intimidade.

-Você 'tá tão molhada, amor. -Ele diz, hipnotizado com minha buceta.

Arfo, ao ouvir sua voz rouca entre minhas pernas. Bryan passa sua língua por minha entrada, me provocando e abocanha minha buceta sensível. Gemidos saem de meus lábios, dizendo seu nome.

Bryan me chupa com vontade e introduz um de seus dedos em mim, sem aviso prévio.

-Bryan, seu filho da puto. -Grito, ao sentir seu dedo se movimentar.

-Adoro quando você geme meu nome, amor. -Ele diz, com sua voz rouca.

Bryan aumenta a velocidade de seu dedo e introduz mais um, arrancando mais gemidos de minha garganta.

-Mais rápido, Bryan. -Gemo e ouço uma risada.

Abro meus olhos, assustada, suada, ofegante e vestindo apenas minha calcinha de renda e uma camiseta branca, quase transparente. Passo as mãos por meu cabelo suado, observando o teto do meu quarto escuro.

Por que diabos eu acabei de ter um sonho erótico com Bryan González? Eu o odeio. Odeio seu sorriso, seus olhos verdes e sombrios, os arrepios que ele me causa, sua voz. Eu simplesmente o odeio.

-O sonho foi bom, marrentinha? -Ouço a voz de Bryan ecoar pelo meu quarto.

-Que porra você está fazendo aqui? -Pergunto, levantando da minha cama com um pulo. -Como você entrou aqui, psicopata?

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⏰ Última atualização: Jun 10 ⏰

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