Mestre

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Meu próximo dono foi um homem de uns 30 anos, eu acho, um cara forte e alto, que morava numa casa afastada das outras, praticamente uma chácara ou algo semelhante, mas o que o Querido tinha de doce o Mestre tinha de sádico.

Assim que ele me jogou de cima da caçamba da sua caminhonete eu senti que estava ferrado. No salão do Leilão mesmo ele tinha me amarrado com cordas por todo o corpo, sai dali com ele me carregando nas costas e fui jogado na caçamba de qualquer jeito. Depois de me jogar para fora ele me arrastou pelo chão até um celeiro sujo e me colocou de bruços sobre um cavalete.

— Caos, né?

Eu assenti com a cabeça.

— Pois aqui você vai ser chamado de Estrume. Assim você já entende que meus bichos valem muito mais que você. Aqui tem vacas, porcos e ovelhas, crio eles aqui para vender pra cidade. Tô precisando de alguém para me ajudar a cuidar da propriedade e é você que vai fazer isso. Bom que você é forte, por isso que te escolhi.

Ouvi ele mexer numas coisas e logo ele continuou.

— Its, pra mim, só tem um jeito de aprender e é na porrada mesmo, se não obedecer, apanha, se não fizer direito, apanha.. não tenho dó nenhuma de gente mole, Its nem gente são, então já se prepara. Já sentiu uma ordenhadeira de verdade no pau? Só tu se tocar que vai conhecer, It meu não tem tempo de bater punheta não, se bateu é porque tá fazendo corpo mole e vai apanhar por isso. Você vai cuidar dos bichos dar de comer a eles três vezes por dia, começando às 5h da manhã, vai limpar o celeiro, colocar os bichos no pasto, descarregar fardo de feno e ração quando chegar, vai dar banho e cuidar dos cachorros, quero o celeiro um brinco, vai cuidar da casa e vai fazer comida pra mim. Tem muita manutenção pra fazer por aqui, e é você que vai fazer também. Vou comer essa bunda sempre que quiser e não tô nem um pouco afim de ouvir reclamação.

Ele apertou minha bunda com força.

— Sua vida aqui não vai ser nada fácil.

Ele enfiou dois dedos no meu cu no seco e eu me segurei para não reclamar.

— Tá apertado demais, não gosto disso. Vou alargar você, espere aí.

Não que eu tivesse muito como sair dali de qualquer forma.

— Aqui você só serve pra duas coisas: trabalhar e de buraco pra eu enfiar meu pau.

Ele enfiou o tubo de lubrificante na minha bunda e apertou, fazendo o lubrificante entrar dentro do meu cu. Prendeu um gancho mas cordas e me ergueu do cavalete, até eu ficar em cima dele. Colocou um cone de metal preso no cavalete e foi me abaixando até encaixar o cone na minha entrada e amarrou a corda. Eu respirei fundo.

— Tá preparado?

Ele não queria minha resposta, soltou a corda o suficiente para o objeto entrar um pouco e amarrou ela novamente.

— Daqui a pouco eu volto e de abaixo mais.

Não sei o que era pior ali, saber o que ia acontecer ou esperar o que eu sabia que ia acontecer, acontecer. Não demorou muito e ele voltou, abaixou mais um pouco a corda e o cone entrou mais um pouco no meu cu, ainda estava suportável e não estava doendo, mas na próxima o cone entrou mais e eu comecei a sentir ele me alargar. Passei a manhã inteira nessa agonia, de tempos em tempos ele vinha e abaixava mais, sentia meu cu ser alargado dolorosamente, mas parecia que aquele inferno não tinha fim, quando eu senti o cavalete no meio de minhas pernas eu estava tão arrombado que não acreditava que ia conseguir mais andar.

Na última abaixada da corda eu sentei de vez no cone e meu períneo me parou em cima do cavalete. Ele me deixou lá por um tempo e voltou com minha ração em uma tigela e a colocou no chão. Me tirou do cavalete, ainda com o cone no cu e mandou eu comer, só com a língua. Eu já estava bem calejado de humilhação, mas sempre que tem uma nova, parece que incomoda igual. Comi enquanto ele empurrava o cone com o pé sempre que ele tentava sair. Quando eu terminei ele me mandou ficar em pé.

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